Observatório IceCube no Polo Sul, onde raios cósmicos empurrados por explosão estelar (supernova) foram detectados
Da New Scientist
Partículas de alta energia que costumam atingir a Terra podem ser restos de uma explosão estelar ocorrida a 800 anos-luz de distância.
Nos anos 30, imaginava-se que supernovas (explosões de estrelas) poderiam acelerar raios cósmicos (partículas que vêm do espaço e colidem com a atmosfera a altas velocidades).
As ondas de choque geradas pelas supernovas ou os campos magnéticos gerados pelas estrelas de nêutrons que ficam após a supernova poderiam impulsionar partículas a níveis de energia altíssimos. Mas até agora não havia evidência para essa hipótese. Uma nova análise de dados de raios cósmicos, porém, parece apoiar a ideia.
Os dados foram coletados pelo detector IceCube, localizado na Antártida. O observatório detecta chuvas de múons (partículas subatômicas) que chegam à superfície terrestre quando raios cósmicos atingem a atmosfera.
Após a análise da distribuição de 4,3 bilhões de múons detectados entre junho de 2007 e março de 2008, a equipe do IceCube encontrou um excesso de raios cósmicos originários da constelação de Vela.
Próximo de Vela existem restos de uma supernova, o que sugere que essa supernova pode ter sido a responsável pela emissão desse excesso de raios cósmicos que estão atingindo hoje a Terra.
Partículas de alta energia que costumam atingir a Terra podem ser restos de uma explosão estelar ocorrida a 800 anos-luz de distância.
Nos anos 30, imaginava-se que supernovas (explosões de estrelas) poderiam acelerar raios cósmicos (partículas que vêm do espaço e colidem com a atmosfera a altas velocidades).
As ondas de choque geradas pelas supernovas ou os campos magnéticos gerados pelas estrelas de nêutrons que ficam após a supernova poderiam impulsionar partículas a níveis de energia altíssimos. Mas até agora não havia evidência para essa hipótese. Uma nova análise de dados de raios cósmicos, porém, parece apoiar a ideia.
Os dados foram coletados pelo detector IceCube, localizado na Antártida. O observatório detecta chuvas de múons (partículas subatômicas) que chegam à superfície terrestre quando raios cósmicos atingem a atmosfera.
Após a análise da distribuição de 4,3 bilhões de múons detectados entre junho de 2007 e março de 2008, a equipe do IceCube encontrou um excesso de raios cósmicos originários da constelação de Vela.
Próximo de Vela existem restos de uma supernova, o que sugere que essa supernova pode ter sido a responsável pela emissão desse excesso de raios cósmicos que estão atingindo hoje a Terra.
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