Kurt Gödel (Série Biografias)


Kurt Gödel (Série Biografias)

Mais um episódio do "Fronteiras da Ciência", inaugurando a nova Série Biografias, sobre a vida do matemático e lógico Kurt Gödel. Nosso convidado é o Prof. Sílvio Dahmen, do Depto. de Física da UFRGS.

Cometa Elenin não é detectado pelo telescópio solar SOHO


Imagens captadas pelo coronógrafo do telescópio espacial Soho não revelaram qualquer fragmento remanescente do cometa C/2010 X1 Elenin. As imagens eram ansiosamente aguardadas pelos astrônomos amadores. O cometa passou pelo periélio em 10 de setembro e a previsão era que não resistiria ao calor da estrela.

Cometa Elenin nas imagens do Soho

Apesar de não ser observado pelo coronógrafo, as imagens captadas não podem ser consideradas como prova definitiva para considerar o cometa desintegrado. O motivo é que o limite de brilho para ser detectado pelo coronógrafo Lasco C3 é de 7.0. Assim, se os fragmentos sobreviventes forem muito pequenos certamente não poderão ser observados.

A possibilidade de ruptura e desintegração de Elenin já havia sido levantada por experts na observação cometária, que não acreditavam que C/2010 X1 resistiria à grande aproximação com o Sol, estimada em 71 milhões de quilômetros.

A imagem acima foi feita pelo instrumento Lasco C3 às 13h30 BRT de 25 de setembro de 2011. Na cena é possível observar diversas estrelas usadas como referência na busca pelo cometa. Para fins de comparação de magnitude, o pequeno ponto anotado como HD 107070 é a estrela 13 Vir, de magnitude visual 6, já praticamente obscurecida na imagem do coronógrafo. A área delimitada mostra a posição em que o cometa C/2010 X1 Elenin deveria ser observado no instante da foto.

No momento, as observações visuais de Elenin permanecem bastante prejudicadas devido à proximidade com o Sol. Somente a partir da segunda semana de outubro os possíveis remanescentes do cometa poderão ser vistos através de telescópio óticos, desta vez antes do amanhecer, já no quadrante leste.

Satélite alemão Rosat deve cair na Terra em novembro

Nas últimas semanas, grande expectativa foi gerada em torno do UARS, o satélite aposentado da NASA que caiu sábado no mar. Agora, o novo foco dos astrônomos (e da população) é o Rosat, satélite alemão que deve cair em novembro e tem uma chance em 2.000 de atingir alguém.

Criado pela empresa DLR, o Rosat foi lançado em 1º de junho de 1990 numa missão que deveria durar apenas 18 meses. Mas o satélite acabou ficando ativo até 1998. Nesse período, estudou a origem, a composição e a distribuição de energia das emissões de raios X no espaço. Em 1999, o satélite foi desligado.

Desde então, o Rosat vem perdendo altitude continuamente conforme gira em torno da Terra, completando uma órbita no planeta a cada 90 minutos. Uma vez que o satélite não possui sistema de propulsão, não é possível controlar ou alterar a trajetória de sua queda na Terra. Além disso, desde que foi desligado, ele não pode mais se comunicar com o centro de controle da DLR em Oberpfaffenhofen, na Alemanha.

Corpos reentrando na atmosfera atingem uma velocidade de 27.500 km/h. Em menos de 10 minutos, o satélite deve se desacelerar por causa do atrito com o ar. O atrito causará um aumento de temperatura que, aliado ao estresse aerodinâmico, vai despedaçar grande parte do Rosat.

Segundo a DLR, até 30 partes do satélite, somando 1,6 tonelada, podem sobreviver a essa desintegração e cair em algum lugar da Terra. O satélite possui um sistema detector de raio X com espelhos e estrutura reforçada com fibras de carbono. Ao tocar o solo, os componentes estarão a uma velocidade de até 450 km/h. Só não se sabe, ainda, onde cairão.

Satélite que vai cair na Terra não atingirá os EUA

Esta é, para já, a única certeza da NASA que continua sem ser capaz de indicar onde deverão cair sexta à tarde os destroços do satélite lançado em 1991 para estudar as alterações climáticas.

A NASA informou ontem que o satélite que vai cair na Terra não sobrevoará a América do Norte durante a tarde de sexta-feira (hora de Nova Iorque, menos cinco do que em Lisboa), período durante o qual irá entrar na atmosfera.

A agência espacial norte-americana continua, no entanto, sem indicar de uma forma mais precisa a hora e local em que o Upper Atmosphere Research Satellite (UARS) deverá colidir com o 'planeta azul'.

Recorde-se que, segundo a NASA, a probabilidade de os restos do UARS, que pesa 5,9 toneladas, atingirem uma pessoa é muito remota - uma em 3.200.

Os cientistas garantem que o satélite se desintegrará ao entrar na atmosfera e que pelo menos 26 grandes pedaços do engenho caiam sobre o planeta.

O UARS , sem combustível desde 2005, foi lançado com o intuito de estudar as alterações climáticas, medindo a concentração de determinadas substâncias químicas na atmosfera.

Rotação de Vesta


Neste filme, amarrados juntos de uma série de imagens fornecidas pela câmera de enquadramento na sonda da NASA, Dawn, vemos uma rotação completa de Vesta, que ocorre ao longo de cerca de cinco horas. Estas imagens foram obtidas em 24 de julho de 2011, a uma distância de cerca de 3.200 milhas (5.200 quilômetros).

Eyes On the Solar System

A NASA disponibiliza uma aplicação web, com o nome de "Eyes On the Solar System", que dá a possibilidade de viajar pelo espaço a bordo de sondas e de explorar o cosmos.


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Symphony of Science
Através do Buraco de Minhoca