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Opportunity na Cratera Endeavour

Numa operação já rotineira, a câmara de alta resolução HiRISE da sonda Mars Reconnaissance Orbiter fotografou o pequeno explorador Opportunity na orla da cratera Endeavour. 

Nas últimas semanas, o robot da NASA tem percorrido o extremo sul de cabo York, parando ocasionalmente para observar de forma detalhada algumas das antigas rochas que preenchem a paisagem. O seu próximo destino encontra-se um pouco mais a norte, nas camadas rochosas ricas em filosilicatos, uma classe de minerais apenas formada na presença de água.


A câmera HiRISE é a mais poderosa de seu tipo que tem sido enviada a outro planeta. A câmera de alta resolução mostra o Planeta Vermelho com detalhes incríveis e maravilhosos. Milhares de imagens ficam disponíveis no sitio: http://www.uahirise.org

Sonda da Nasa fotografa padrão de dunas perto do polo norte de Marte

estadao.com.br

Perto do polo norte de Marte, a paisagem é dominada por dunas de areia que formam um "mar", muito parecido com partes do deserto do Saara. Em partes desse mar, a areia é tão abundante que cobre toda a superfície.

Na imagem ao lado, que registra uma área próxima à beira da região, há menos do material e as dunas se veem separadas por solo de cor mais clara.

Muitas dunas de Marte têm uma forma simples de lua crescente, chamada barchan. Uma projeção longa, orientada a 90º em relação à direção do vento, é chamada de duna transversa.

Na imagem, muitas dunas são semelhantes a barchans, mas elas parecem ter se fundido e se deformado em projeções mais alongadas e retilíneas, além de outras formas complexas. Isso sugere uma interação complexa com os ventos.

A imagem foi produzida pela câmera de alta resolução HiRise, a bordo da sonda MRO, que se encontra em órbita do planeta vermelho desde 2006.

Divulgadas novas imagens da 'face' de Marte

Nova imagem pouco lembra a "face" de Marte (dir.)

Portal Terra

Imagens do equipamento HiRISE, parte da sonda Mars Reconnaissance, mostram uma formação rochosa de Marte que ficou famosa após, em uma fotografia dos anos 70, parecer similar a uma face. Já foi até especulado que a "face" era um artefato de uma antiga civilização marciana e que a história estava sendo escondida pela Nasa - a agência espacial americana. Várias imagens foram feitas novamente ao longo dos anos e elas, assim como as mais recentes, mostram que a formação rochosa é apenas um monte de pedras comum. As informações são do Daily Mail.

A "face" fica na região da Cydonia e tem alguns quilômetros de largura por poucos metros de altura. A similaridade com um rosto humano era causada pela posição do sol no momento em que a imagem foi capturada pela sonda Viking 1. As sombras nas rochas dava a impressão de se ver uma olhos, nariz e boca.

A Nasa afirma que a imagem foi uma das muitas capturadas enquanto a Viking 1 procurava um local para o pouso da Viking 2. Outros registros feitos nos anos 90 e em 2001 também não mostravam a suposta face, o que desmentiria as teorias de conspiração.

Por outro lado, os que acreditavam na teoria afirmaram que o clima do planeta vermelho teria apagado as feições humanas e por isso as sondas mais recentes não conseguiram registrá-las. Ver a face humana em objetos inanimados é chamado de "pareidolia". A reportagem afirma que o astrônomo Carl Sagan afirmava que o ser humano procura faces humanas em qualquer lugar possivelmente por causa do nosso instinto de sobrevivência.

Microsoft e NASA mostram Marte em alta

de INFO Online

A Microsoft Research e a NASA lançaram ontem uma ferramenta para permitir que todos os terráqueos explorem o espaço.

Embora já existente, a página WorldWide Telescope agora permite que os usuários interajam muito mais com as imagens e mapas do sistema solar, com tours, áudios dos cientistas da NASA e uma cartografia em alta resolução do Planeta Vermelho.

O projeto é uma colaboração entre a MS e a Agência Espacial Americana pra tornar mais acessíveis os dados coletados no espaço. Para ver Marte de perto, seria necessário baixar o interface WWT|Mars no site.

Toneladas de imagens

No Centro de Pesquisa Ames, da NASA, existe uma equipe do Grupo de Robótica Inteligente (IRG) informalmente conhecida como Mapmakers – os fazedores de mapas. Eles aplicam visão de computadores e processamento de imagens a problemas da cartografia. Ao longo dos anos, eles usaram imagens de satélites de Marte, da Lua e de outros locais para transformá-las em mapas.

Muitas das imagens utilizadas vêm da câmera HiRISE, da Universidade do Arizona. Ela está a bordo da Mars Reconnaissance Orbiter, um veículo remotamente controlado que explora a superfície do planeta e tira fotos em alta resolução – um quarto de metro por pixel. Cada imagem da HiRISE tem um gigapixel- 100 vezes mais informação do de uma imagem de 10 megapixels.

Para tornar essas 13 mil imagens públicas era necessário primeiro transformá-las em um único mapa coerente, correlacionando as fotos da HiRISE (que representam 1% de Marte) com outros dados colhidos sobre o planeta. O primeiro passo foi processar este incrível volume de informações, o que foi feito graças à Nebula, a nuvem de computadores de alta performance da NASA. Localizada no Centro de Pesquisa Ames, na Califórnia, ela levou 14 dias para processar o mosaico da HiRISE em 114 CPUs.

Unindo esforços, o departamento Earth, Energy and Environment, da MS Research, pegou os mapas criados e os combinou com modelos de elevação da superfície de Marte, colocando-os sobre o planeta. O resultado é que os usuários do WorldWide Telescope agora pode dar um zoom e ver em detalhes a superfície do planeta.

Sonda registra cratera "mole" de Marte em alta resolução

A administração do projeto HiRise - do governo dos Estados Unidos e da Universidade do Arizona - divulgou uma imagem em alta resolução de uma incomum cratera com solo mole em Marte. Segundo os astrônomos, a cratera faz parte de um grupo que tem o solo parecido com lama.

Os cientistas afirmam que essa e outras crateras parecidas no planeta elas são formadas geralmente por causa do gelo que existe no solo e que é derretido pelo impacto de um meteorito, produzindo a grande quantidade de lama.
De acordo com os astrônomos, essa cratera é um pouco diferente das demais, já que parte do líquido parece ter evaporado. além disso, há partes do solo mais próximas à superfície que se mantêm firmes - associadas a grandes rochas -, enquanto as mais profundas estão moles.

Os astrônomos acreditam que existia uma grossa camada de gelo protegida por uma fina camada de rochas acima dela. Quando o meteorito atingiu o local, ele teria perfurado a camada de rochas e evaporado parte da água no subsolo, o que explicaria a presença dos dois tipos de solo em níveis diferentes.

NASA fotografa cratera marciana em alta definição

A High Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE) é uma câmera de alta resolução acoplada ao Mars Reconnaissance Orbiter.

O veículo explora o planeta vermelho para a NASA e envia imagens da superfície- ajudando cientistas a decifrar melhor a geografia e composição química marciana.

Nesta foto, a câmera HiRISE regisrou parte do quadrante noroeste da Planície Hellas, em Marte.

Com diâmetro de 2250 km, ela é uma das maiores crateras de impacto do sistema solar e, devido à sua densidade, acredita-se que seja muito antiga.

A Hellas está coberta por um material pode estar relacionado à atividade vulcânica, mas também pode indicar a presença de água e gelo.As conclusões só virão após investigações mais profundas da cratera.

Mais avalanches em Marte

Em 2008, a câmara HiRISE a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter estava a estudar uma certa região de Marte em busca de variações nos padrões de geada à medida que a Primavera progredia, e capturou uma avalanche em acção. Este ano, a equipa da HiRISE tem estado alerta, pronta para capturar mais avalanches no hemisfério norte de Marte.
Pois bem, a sua busca foi bem sucedida! Esta espectacular imagem foi capturada a 27 de Janeiro de 2010, mostra um íngreme desfiladeiro na região polar norte de Marte, e pelo menos três nuvens isoladas de partículas caíndo pelo desfiladeiro. A equipa diz que estas nuvens, rolando ou pairando perto do chão, provavelmente alcançaram dezenas de metros em altura.

Nuvens provocadas por avalanches.
Crédito: NASA/JPL/Universidade do Arizona
(clique na imagem para ver versão maior)

As avalanches são o resultado de geada de dióxido de carbono que se agarra às escarpas na escuridão do Inverno, e quando a luz solar aí chega na Primavera, liberta a geada e cai. O desfiladeiro, com aproximadamente 700 metros de altura, é composto por várias camadas de água gelada com conteúdos diversos de poeira, mais ou menos semelhante às calotes polares na Terra.

 Outra avalanche observada em 2010.
Crédito: NASA/JPL/Universidade do Arizona
(clique na imagem para ver versão maior)

Aqui está outra avalanche capturada a 12 de Janeiro de 2010. A equipe da HiRISE afirma que ao observar todas estas avalanches individuais, está a juntar um mosaico de acontecimentos deste processo, desde o começo (material que cai pelo desiladeiro) até ao fim (vagarosas nuvens de poeira).
Com base nas observações deste ano, estes eventos acontecem sobretudo no meio da Primavera, mais ou menos o equivalente a Abril ou princípios de Maio cá na Terra. Ao que parece, este é um processo primaveril normal para o pólo norte de Marte e pode ser esperado todos os anos - a estação das avalanches! Estas informações, em conjunto com os resultados dos modelos de comportamento dos materiais envolvidos, vão ajudar-nos a saber mais sobre estes dramáticos eventos.

Internaturas podem encomendar fotos a sonda em Marte

Imagem da HiRISE de formação marciana que, nos anos 70, foi apelidada de "Face de Marte". Nasa

O instrumento HiRISE, sigla em inglês para Experimento Científico de Imagem de Alta Resolução, começa a aceitar, a partir desta quarta-feira, 20, pedidos de internautas para fazer fotos da superfície de Marte, com uma resolução de 30 centímetros por pixel. O HiRISE está a bordo da sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO), da Nasa, lançada do planeta vermelho desde 2005.

Para pedir uma foto, o interessado deve entrar no site HiWish e se registrar. É possível selecionar uma área da superfície de Marte fornecendo as coordenadas, digitando o nome de uma região ou - para quem não está familiarizado com a geografia marciana - clicando num mapa do planeta.

A Universidade do Arizona, que controla o HiRISE, não promete atender a todos os pedidos: uma vez feita, a solicitação vai para uma fila. O interessado precisa ainda fornecer uma justificativa, em inglês, para a solicitação. O HiWish se propõe a avisar o internauta se, e quando, seu pedido for atendido.

O site do HiRISE já conta com um grande banco de dados de fotos de Marte, com mais de 11 mil imagens, que podem ser livremente acessadas online e que mostram diversas características peculiares da superfície marciana, como dunas esculpidas pelo vento, crateras e até mesmo canais possivelmente abertos pelo fluxo de água em eras passadas.

Simetria surpreende nas crateras de Marte

Paula Rothman, de INFO Online

Imagens em alta resolução de Marte revelam dunas com simetria impressionante.

Formadas de um material similar à areia (com grãos de mesmo tamanho), as elevações estão no fundo de diversas crateras - esta, no caso, é conhecida como Noachis Terra, no hemisfério sul do planeta.

As dunas são lineares, provavelmente causadas por ventos que mudaram de direção. Elas são incrivelmente parecidas, inclusive apresentam a mesma faixa de cor mais escura avermelhada ao centro.

A imagem cobre cerca de 1,2 km de largura e foi tirada pela câmera em alta resolução HiRISE, a bordo da nave Mars Reconnaissance Orbiter, da NASA, em 28 de dezembro.

As dunas de Marte em alta resolução

Mais imagens do projeto HiRISE, da NASA, mostram belas paisagens de Marte em alta resolução.

Dessa vez, a Agência Espacial Americana divulgou fotos de uma vasta região de dunas de areia localizada nas latitudes mais altas do hemisfério norte do planeta.

As estranhas formações escuras, que podem se parecer com árvores desfolhadas, são na verdade causadas por gelo e dióxido de carbono.

No inverno, a superfície das dunas fica recoberta por uma camada de água congelada repleta de CO2. Na primavera, o gelo evapora deixando as marcas.

A imagem inteira está disponível no site do projeto.

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