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Nasa estuda como enviar robô ao espaço

Paula Rothman, de INFO Online

A Agência Espacial Americana passou os últimos quatro meses com um problema: como mandar um robô de 150 quilos ao espaço?

Ou melhor: como protegê-lo contra as vibrações e a força da gravidade – que chega a ser três vezes maior do que na Terra – durante os oitos minutos de ascensão até a órbita?

Calcular as medidas necessárias para proteger o Robonaut2, o robô astronauta, foi um grande desafio para a Nasa ao planejar o lançamento da missão STS-133, que decola em novembro com o ônibus espacial Discovery.

Quando chegar à Estação Espacial Internacional, o R2, como é chamado, será capaz de realizar as funções mais repetitivas dentro do laboratório em órbita, liberando astronautas para tarefas mais complicadas. Um dia, ele pode até fazer caminhadas no espaço.

O robô foi criado em parceria com a General Motors justamente para ser um assistente para trabalhos no espaço. Dotado de mãos humanóides, sensores e um capacete com duas câmeras para visão tridimensional, ele pode interagir sem problemas com objetos projetados para humanos. Sua programação também é sensível o bastante para responder a um aperto de mão com a mesma força aplicada pela pessoa – o que significa que ele pode segurar um objeto sem quebrá-lo.

Pesando 226 quilos ao ser instalado na plataforma de fixação, o Robonaut2 será o objeto mais pesado já levado as espaço dentro de um módulo de carga. Para protegê-lo, engenheiros e técnicos com décadas de experiência criaram uma cápsula de alumínio forrada por blocos de espuma. O truque desta embalagem foi desenhá-la de forma que possa ser retirada com facilidade pelos astronautas na ISS.

Curiosamente, a melhor posição encontrada para o R2 durante o lançamento é a mesma adotada pelos astronautas: voltado para o nariz da nave, com o peso recaindo sobre suas costas. 

NASA testa droids inspirados em Star Wars

de INFO Online

Trio de droids na Estação Espacial Internacional é inspirado em Star Wars.

Para quem assistiu à saga de George Lucas, a forma desses pequenos robôs deve ser familiar.

Eles foram baseados nos pequenos aparelhos que Luke Skywalker usava para testar suas habilidades com o sabre-de-luz antes de poder enfrentar Darth Vader e a turma do Império Galáctico.

Mas na ISS, ao invés de usados para testar práticas jedis, os droids são um protótipo para sistemas de encontros automáticos e formação de vôo em gravidade zero.

Conhecidos como O Satélites Experimentais de Posição Sincronizada, ou  SPHERES (Synchronized Position, Hold, Engage and Reorient Experimental Satellites) estão na Estação desde 2006 e, de lá para cá, os atronautas já conduziram mais de 20 experimentos com eles.

O projeto é uma iniciativa do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, mas foi recentemente transferido para o controle da NASA.

Cada SPHERE contém seu próprio sistema de armazenamento de energia, propulsão, computação e navegação. Eles testam tecnologias que podem levar a avanços na tecnologia envolvida em acoplagens automáticas, serviços de satélites, montagem de naves espaciais e reparos de emergência.

Embora possam ser testadas em simulações na Terra, a ISS é o único lugar em que esssas tecnologias passam por condições de micro gravidade especificas.

Até agora, os testes de algoritmos de trajetórias complexas, para evitar que as Spheres se choquem com objetos, foram feitos dentro da ISS. Mas agora a NASA já planeja enviá-las para o espaço... Que a força esteja com elas. 
Teste feito em Terra, com um simulador de gravidade-zero.

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