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Rotação de Vesta


Neste filme, amarrados juntos de uma série de imagens fornecidas pela câmera de enquadramento na sonda da NASA, Dawn, vemos uma rotação completa de Vesta, que ocorre ao longo de cerca de cinco horas. Estas imagens foram obtidas em 24 de julho de 2011, a uma distância de cerca de 3.200 milhas (5.200 quilômetros).

O Asteróide Vesta

Foi no ano já distante de 1807, que o asteróide Vesta foi descoberto. O autor da primeira identificação deste pequeno corpo celeste, dos mais de 600 hoje catalogados, foi Olbers, bem conhecido também pelo célebre "Paradoxo de Olbers".
O nome que lhe foi atribuído é o duma deusa da mitologia, que presidia à vida doméstica e ao fórum das coisas de cada um. Filha de Cronos e Reia, foi, mais tarde, engolida pelo pai. Valeu-lhe Zeus, que a resgatou.
Apesar da sua beleza e dos muitos pretendentes que teve, entre os quais, Posseidon e o belo Apolo, jurou manter-se sempre virgem. Daí que, uma qualquer jura em seu nome, fosse sagrada. Rodeou-se das Vestais, umas sacerdotisas que também mantinham a virgindade e estavam encarregadas de manter o fogo sagrado no templo de Vesta, cujo culto (à deusa e a todos os deuses maiores), era dirigido e organizado pelos áugures e pelos pontífices.

Astronomicamente, a deusa é um objecto pouco expressivo. Não é o maior do Cinturão de Asteróides que se encontra entre Marte e Júpiter, mas é o mais brilhante, chegando a poder ser observado a olho nu.
O maior de todos é Ceres. No entanto, deve-se referir que haverá um milhão de pequenos outros, com menos de 1 quilómetro de diâmetro.
A superfície de Vesta está coberta por rochas basálticas, que (julga-se), tiveram origem em vulcões há muito extintos. Essa característica permite melhor reflectir a luz, ao contrário dos outros maiores. Gira a menos de 2,5 U.A. do Sol e mede à volta de 500 por 450 quilómetros, de diâmetro. Na sua superfície é bem patente uma enorme cratera provocada pelo impacto dum grande meteorito, que mostra com é o interior do asteróide. Tem algumas semelhanças com os outros planetas telúricos, com é a Terra, porque se constituiu em camadas. Esse facto faz com que produza calor. No entanto, essa fonte de calor, acrescida do calor produzido pela radioactividade não são significativos.

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