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Opportunity na Cratera Endeavour

Numa operação já rotineira, a câmara de alta resolução HiRISE da sonda Mars Reconnaissance Orbiter fotografou o pequeno explorador Opportunity na orla da cratera Endeavour. 

Nas últimas semanas, o robot da NASA tem percorrido o extremo sul de cabo York, parando ocasionalmente para observar de forma detalhada algumas das antigas rochas que preenchem a paisagem. O seu próximo destino encontra-se um pouco mais a norte, nas camadas rochosas ricas em filosilicatos, uma classe de minerais apenas formada na presença de água.


A câmera HiRISE é a mais poderosa de seu tipo que tem sido enviada a outro planeta. A câmera de alta resolução mostra o Planeta Vermelho com detalhes incríveis e maravilhosos. Milhares de imagens ficam disponíveis no sitio: http://www.uahirise.org

Opportunity na Cratera Santa Maria

clique na imagem para ver maior

Celebrando 7 anos à superfície do Planeta Vermelho, o rover Opportunity situa-se agora perto do limite de uma cratera com 90 metros chamada Santa Maria. 

Surpreendentemente, o Opportunity e o seu irmão Spirit tinham uma missão principal com a duração de apenas 3 meses. Ainda explorando, o pequeno robô e a sua sombra (direita) aparecem no pano da frente desta imagem panorâmica da sua localização atual. 

O mosaico foi construído usando imagens obtidas pela câmara de navegação do rover. Ao fim de sete anos, o Opportunity pode orgulhar-se de ter viajado um total de 26,7 quilómetros na superfície de Marte. 

Após investigar a cratera Santa Maria, os controladores planeiam retomar a longa viagem do Opportunity até à cratera Endurance, uma grande cratera com 22km de diâmetro a cerca de 6 km da Santa Maria. 

Durante estes dias, a comunicação com o rover é mais difícil dado que Marte passa por trás do Sol a partir da perspectiva da Terra.

http://www.ccvalg.pt

Alunos acham caverna em Marte

de INFO Online

Estudantes da sétima série da Califórnia encontram uma caverna em Marte.

Usando uma câmera a bordo da nave Mars Odyssey, que orbita o planeta vermelho, eles observaram tubos de lava que, muito provavelmente, indicam a existência de um caverna.

Dezesseis alunos do professor Dennis Mitchell, da escola Evergreen, em Cottonwood, estavam examinando esses tubos como parte de um projeto chamado Mars Student Imaging Program, oferecido pela NASA e pela Universidade Estadual do Arizona.

Como parte do programa, os estudantes devem elaborar uma pergunta e então apontar a câmera que orbita Marte para fotografar uma localização geográfica que ajude a esclarecer a questão.

A Mars Odyssey está orbitando o planeta desde 2001, mandando dados e imagens da superfície e permitindo a comunicação com os veículos terrestres no planeta vermelho, Spirit e Opportunity.

NASA fotografa cratera em Marte

de INFO Online

O veículo de exploração terrestre Opportunity finalmente se aproxima da cratera Endeavour, em Marte.
Na foto, 13 km da borda da cratera são visíveis no horizonte, no canto esquerdo da imagem. À direita, ainda mais distante, está uma segunda cratera, a Iazu.

A Endeavour tem 21 quilômetros de diâmetro, o que a torna cerca de 25 vezes maior do que a Victória, a maior cratera já explorada pelo Opportunity.

O veículo passou dois anos explorando a Victória e, desde setembro de 2008, se desloca pelo solo arenoso em Marte em sua jornada rumo à Endeavour.

Jipe-robô faz primeira foto de Marte que ele escolheu por conta própria

Upload de software ‘ensinou’ Opportunity a tomar decisões.
Sonda captou imagem ao completar 2.172 dias de missão.

Do G1, em São Paulo

Mais velho e mais sabido - A imagem acima resulta da primeira observação de um alvo selecionado de modo autônomo por uma sonda em Marte, informou a Nasa. Durante o dia marciano (chamado “Sol”) número 2.172 de sua missão no planeta vermelho, o jipe-robô Opportunity usou um software recentemente carregado que o tornou capaz de restringir uma área, a partir de uma visualização de ângulo largo, e apontar sua câmera panorâmica para observar o alvo selecionado através de 13 diferentes filtros. O novo software foi batizado de Autonomous Exploration for Gathering Increased Science (Aegis). crédito da imagem: Nasa / JPL-Caltech/Cornell University.

À espera de milagre, Nasa busca salvar robô e sonda em Marte

ORLANDO LIZAMA
da Efe, em Washington

A Nasa empreendeu novos esforços para conseguir um milagre duplo em Marte e recuperar dois de seus mais valiosos instrumentos científicos na superfície do planeta vermelho.

O objetivo mais imediato é determinar se a sonda espacial Phoenix Mars Lander sobreviveu ao forte inverno marciano. O outro objetivo é tirar o robô explorador Spirit do lugar onde ficou imobilizado.

As probabilidades de êxito em ambos os casos são virtualmente nulas, reconheceram as autoridades da Nasa.

Nessa semana a nave Mars Odyssey da Nasa dirigirá seus instrumentos sobre a superfície de Marte com a esperança de detectar algum sinal de que a Phoenix tenha superado as temperaturas extremamente baixas do inverno marciano.

"Não acreditamos que a Phoenix tenha sobrevivido e também não esperamos ouvir sua transmissão. No entanto, se ainda houver algum sinal, a Odyssey vai captá-lo", disse Chad Edwards, engenheiro de telecomunicações do Programa Exploração de Marte no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa.

A Phoenix, movida à energia proporcionada por seus painéis solares, operou durante cinco meses (dois mais que o previsto) durante o verão do hemisfério norte marciano.

No entanto, suas transmissões terminaram em novembro de 2008 porque seus componentes não foram provavelmente capazes de sobreviver ao inverno marciano, indicou a Nasa em comunicado.

A agência espacial acrescentou que, no caso improvável de ter sobrevivido, espera-se que siga as instruções programadas em seu computador.

Comunicação

Se os sistemas estiverem funcionando e seus painéis solares estiverem gerando energia suficiente, seria possível estabelecer comunicação. Em cada tentativa, a Phoenix usaria de maneira alternada seus dois rádios e suas duas antenas.

A Odyssey passará sobre o lugar onde pousou a Phoenix dez vezes por dia durante três dias consecutivos neste mês. Ações semelhantes também serão realizadas em fevereiro e março, disse a Nasa.

"A Odyssey fará um número suficiente de tentativas para que, caso não detectemos uma transmissão, tenhamos bastante certeza de que a Phoenix morreu", indicou Edwards.

Lançada em agosto de 2007, a Phoenix iniciou a missão em Marte em maio de 2008. Foi no dia 25 desse mês que seu braço robótico confirmou a existência de água em forma de gelo sob a superfície do planeta.

A sonda também detectou neve e geada sobre o solo, assim como a interação de água em forma de gelo com a superfície. Além disso, determinou que esse solo era alcalino com sais e minerais, cuja formação teria exigido a presença de água.

Robô atolado

O outro esforço da Nasa é para recuperar o movimento do robô explorador Spirit, atolado devido à perda de duas de suas seis rodas independentes.

Em meados deste mês, os engenheiros transmitiram ordens ao Spirit para conseguir um lento movimento de uma das rodas e os resultados foram insignificantes, informou o JPL, que controla suas operações.

Haverá outras tentativas, mas a possibilidade de manobras para recuperar seu movimento é cada vez mais curta devido à proximidade do inverno no hemisfério sul de Marte, quando os dias ficam mais curtos e se reduz a luz solar.

O Spirit chegou a Marte junto ao seu gêmeo Opportunity em janeiro de 2004, e deveria deixar de funcionar três meses depois, quando os painéis solares que lhe proporcionam energia ficassem cobertos pelo pó marciano, segundo previam os engenheiros do JPL.

Longevidade

No entanto, Spirit e Opportunity prolongaram amplamente seu prazo de vida e, cinco anos depois, continuavam transmitindo fotografias e dados sobre a estrutura geológica e a atmosfera do planeta vermelho.

Mas, desta vez, os inconvenientes parecem ser insuperáveis, admitiram os engenheiros do JPL.

"Existe a possibilidade muito real de que não possa sair do local" onde se encontra, admitiu no mês passado John Calas, diretor do projeto para Spirit e Opportunity.

O veículo ficou atolado em um lugar chamado Tróia, na Cratera Gusev. Além disso, uma tempestade de pó cobriu os painéis e reduziu a energia a ponto de deixar os sistemas trabalhando em um nível mínimo, disse o JPL.

Desde 2004, quando chegaram a extremos opostos do planeta, os dois veículos percorreram 21 quilômetros do agreste terreno marciano, superando as temperaturas extremas do planeta, que vão de 20 ºC a -100 ºC.

Atolado em Marte

Você se lembra dos jipes Opportunity e Spirit que estão em Marte desde janeiro de 2004? Planejados para durar uns 3 meses, eles ainda estão lá trabalhando, enfrentando os rigores de um clima bastante inóspito para equipamentos eletrônicos. Além da idade dos equipamentos, o desgaste pela contínua exposição à radiação de alta energia do Sol, bem como o acúmulo de poeira sobre os painéis solares, têm feito com que eles percam a eficiência ao longo dos anos. Mas ainda estão ativos.

Agora o problema é outro e bem inusitado. O Spirit está atolado em Marte! Na verdade desde o dia 23 de abril ele está preso em uma região batizada de “Troy” (Troia). Desde 2006, uma das 6 rodas do jipe (a frontal direita) se quebrou e desde então o Spirit tem andando de ré, puxando a roda defeituosa. Em abril deste ano, ao caminhar sobre a superfície, o jipe atingiu uma área que se partiu. Era uma crosta que não resistiu ao peso do jipe e não seria grande problema, se por baixo não houvesse areia fina.

Essa areia fez as rodas patinarem. O resultado das primeiras tentativas de desatolar o jipe foi que ele afundou na areia fina. Diante disso, os cientistas da Nasa decidiram parar tudo e começaram a quebrar a cabeça para tentar livrar o Spirit.

Desde então, centenas de simulações foram feitas com uma réplica do jipe em Pasadena, na Califórnia. Existe uma área que simula as condições do relevo marciano, que é usada para planejar as manobras dos jipes, antes de serem executadas. Apesar de muito realistas, esse tanque de testes não é Marte, a começar pela gravidade que aqui é muito maior.

O plano atual é dar força total à frente, e ir derrapando o jipe em direção a uma rampa suave, para que as rodas tenham tração suficiente para movimentá-lo. Só que fazer isso a milhões de quilômetros de distância, com algumas horas de intervalo entre o comando e a ação, não é tarefa fácil. Além disso, ninguém sabe como será o comportamento do jipe nesta arrancada com uma roda defeituosa. Os próprios cientistas dessa missão de desatolamento estão pouco otimistas.

Por outro lado, com o retiro forçado, o Spirit teve oportunidade de fazer um estudo detalhado de seu tanque de areia. A região onde está atolado é um lugar com uma grande concentração de sulfatos. Provavelmente, era uma nascente com água fervente ou uma saída lateral de um vulcão que produziu a tal crosta que se partiu com o peso do Spirit.

Vamos aguardar mais notícias. As tentativas começaram há alguns dias.

Fonte:G1

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