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Observatório Nacional: Agência russa começa contagem para colisão de sonda na Terra

"A agência espacial russa, a Roscosmos, começou a contagem regressiva para a colisão com a Terra da estação interplanetária Phobos-Grunt, que não conseguiu atingir a órbita com destino a uma das luas de Marte.
"Segundo os dados que temos e os prognósticos dos especialistas, o prazo de queda da nave oscila entre 10 e 21 de janeiro, com o dia 15 como a data mais provável", informou a Roscosmos em comunicado.
Quanto ao local da colisão da sonda, que ficou à deriva em torno da Terra desde o dia 8 de novembro, a Roscosmos é mais cautelosa e afirmou que isso não poderá ser previsto até 24 horas antes da entrada na atmosfera."

Rússia não consegue estabelecer contato com sonda espacial

As tentativas de estabelecer contato com a sonda russa Phobos-Grunt, que permanece na órbita terrestre, não deram nenhum resultado por enquanto. As tentativas de retomar o controle da sonda foram realizadas ontem à noite (09/11/2011), quando o aparelho estava na zona de visibilidade das estações de acompanhamento russas.

Um falha impediu que a sonda espacial russa Phobos-Grunt seguisse rumo a Marte. Ela ficou presa em órbita nesta quarta após falhas no equipamento e causa preocupação, pois pode se espatifar e liberar toneladas de combustível muito tóxico na Terra, a menos que engenheiros consigam colocá-la no rumo correto.

"Nas últimas horas, os especialistas do centro de comando de terra realizaram várias tentativas, mas a sonda não responde e são cada vez menores as possibilidades de êxito", disse um analista da base cazaque de Baikonur à agência "Interfax".

A fonte, que pediu anonimato, acrescentou que as possibilidades de conseguir reaver a sonda e enviá-la a Marte são "muito pequenas".

A Phobos-Grunt, lançada nesta terça-feira de Baikonur, devia chegar a Marte, mas uma falha ainda não esclarecida deixou a sonda, de 13,5 toneladas de massa, perdida na órbita terrestre.

A Roskosmos (agência espacial russa) declarou que há possibilidades de recuperar o aparelho, já que este conserva todo seu combustível e seus acumuladores não se esgotaram. No entanto, alguns especialistas se mostram cada vez mais pessimistas sobre o destino da sonda.

"Em minha opinião, a Phobos-Grunt está perdida. A probabilidade de isso ter acontecido é muito alta", declarou o general Vladimir Uvárov, ex-responsável de assuntos espaciais das Forças Armadas da Rússia.

"Parece que estamos diante de uma falha mais séria, que não é produto de um erro intelectual, mas tecnológico", destacou o militar em entrevista publicada hoje pelo jornal oficial "Rossíiskaya Gazeta".

O lançamento da Phobos-Grunt devia marcar o início de uma missão de 34 meses que incluía o voo a Phobos, uma das duas luas de Marte, o pouso em sua superfície e, finalmente, o retorno à Terra de uma cápsula com 200 gramas de amostras do solo do satélite marciano.

O projeto, com um custo de US$ 170 milhões, tinha como objetivo estudar a matéria inicial do sistema solar e ajudar a explicar a origem de Phobos e Deimos, a segunda lua marciana, assim como dos demais satélites naturais do sistema solar.

iG São Paulo
(Com informações da EFE e AP)

Simulação espacial termina depois de um ano com seis homens na “nave”

A parceria de simulação espacial entre Rússia, China e a agência espacial europeia (ESA, na sigla em inglês) concluiu a missão Mars500, que ficou popularmente conhecida como “Big Brother Marte”, na última sexta-feira (05/11/2011).  A operação durou mais de um ano e teve seis homens  da tripulação que simularam uma viagem a Marte. A “nave espacial” estava localizada em Moscou, mas durante todo o ano eles tiveram que respeitar as condições de sobrevivência como se estivessem no espaço.

Os homens embarcaram em 3 de junho de 2010. Entre as condições para permanecerem na “nave espacial” estava a regra de tomar banho apenas uma vez por semana, o mesmo período de tempo para se comunicar com alguém na Terra (o que leva em média meia-hora) e cumprir as tarefas determinadas para a missão. O horário em que eles “voltaram” a Terra foi durante a manhã (horário de Brasília).

Todos os homens são de nacionalidades diferentes, sendo eles o cirurgião russo Sukhrob Kamolov, o engenheiro francês Romain Charles, o médico russo Alexandr Smoleevskyi, o engenheiro ítalo-colombiano Diego Urbina, o instrutor de astronautas chinês Wang Yue e o engenheiro russo Alexey Sitev, comandante da missão. Estes foram escolhidos depois que mais de 6 mil pessoas de 40 países se candidataram para participar do projeto.

Um dos objetivos dessa missão simulada foi testar se uma tripulação de seis pessoas teria condições de manter a sanidade psicológica em um espaço reduzido e por tanto tempo. Além dos desafios técnicos, as operações espaciais precisam pensar em como será o trabalho em equipe da tripulação.

Queima de motor da Phobos-Soil em órbita será visível na América do Sul

Essa é sem dúvida uma excelente oportunidade para todos aqueles gostam de observar o céu acompanharem um espetáculo único. E uma a queima real em órbita terrestre do veículo lançador que levará a espaçonave Phobos-Soil a órbita de marte. Esse evento será visível no Brasil e em grande parte do continente americano.

Trata-se do motor da Phobos-Soil. É uma espaçonave russa que objetiva recolher uma amostra do solo de Phobos, um dos satélites naturais de Marte. Essa nave será lançada de Baikonur por um foguete Zenit-2 no próximo dia 08 de novembro(2011) próximo às 20:25 (TU).

Essas queimas ocorrerão na noite do dia 08/09 de novembro às 20:55:47 HBV (22:55:47 TU) - 23:02:18 HBV (01:02:48 TU) (Horário Brasileiro de Verão); muito embora a nave tenha uma magnitude estimada entre 4 ou 5, essa queima será visível a olho nu, sendo que a primeira será visível do sudeste ao nordeste do Brasil e a segunda na região norte.

O Instituto de Pesquisas Espaciais russo solicita a todos os possíveis observadores na América, Caribe e Bermuda, a possibilidade do envio de filmagens em vídeo ou CCD. No instante do primeiro evento, a nave espacial estará a uma altitude de cerca de 240 km e a 280 km de altitude no final.


Na segunda queima, terá a nave uma órbita de maior altitude, conseqüentemente a área de sua visibilidade será ainda maior, isso inclui a Amazônia e toda a parte noroeste da América do Sul, também o norte do Chile (máxima altitude será de 8 graus em Cerro Paranal), (máxima altitude e altura de 1º em San Jose, Costa Rica), grande parte do Mar do Caribe (máxima altitude 28° graus em San Juan, Panamá), Bermuda (máxima altitude 16° graus), mas apenas quatro graus em Miami, USA.

A segunda queima, inicia-se às 23:02:48 (HBV) 01:02.48 (TU) portanto já em 09 de novembro, quando a nave estará numa altitude de 580 km e termina às 23:20:09 (HBV) 01:20.09 (TU) 09 de novembro respectivamente; sua altitude nesse instante será de 1.060 km.

A Espaçonave Phobos-Soil

A Espaçonave Phobos-soil é uma missão não tripulada da Agência Espacial Federal Russa que tem por objetivo, pousar no satélite natural Phobos e retornar a Terra com uma amostra de solo. Também conhecida como “Phobos-Grunt" ("grunhido" é o significado da palavra em russo), ou "PhSRM" para Phobos Sample Return Mission.

A China em Marte

Outra grande novidade da Phobos-Soil será a oportunidade de exploração de Marte pela China, uma vez que neste lançamento estará a bordo a primeira sonda marciana Yinghuo-1. Esta no final de 2012 separa-se e entrará numa órbita equatorial de 800 x 80.000 km, devendo permanecer em por 2 anos realizando estudos do ambiente externo de Marte, sua superfície, atmosfera, ionosfera e campo magnético.

A carga que a Sociedade Planetária vai enviar, chamada LIFE (Living Experiment Living Interplanetary Flight Experiment), ou vida, terá 10 tipos de microorganismos e uma colônia de micróbios naturais coma finalidade de avaliar, (tanto na ida quanto na volta), a sua capacidade de sobreviver ao ambiente espacial.

Em nova caminhada, cosmonautas russos integram módulo científico à ISS

De Agencia EFE

Os cosmonautas russos Fyodor Yurchikhin e Mikhail Kornienko concluíram nesta terça com sucesso uma saída ao espaço para acabar de integrar o módulo russo Rassvet à Estação Espacial Internacional (ISS), informou o Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da Rússia.

"Às 14h54 no horário de Moscou (7h54 de Brasília 27/07/2010) retornaram à estação e fecharam as comportas", declarou à agência oficial russa "Itar-Tass" o porta-voz do CCVE, Valeri Lindin.

A caminhada espacial, que começou às 1h11 (de Brasília) teve duração de 43 minutos além da previsão inicial.

Durante a permanência na parte externa da ISS, Kornienko e Yurchikhin instalaram uma nova câmera de televisão no casco do módulo Zvezda, que será utilizada para gravar os acoplamentos dos cargueiros europeus ATV ao segmento russo da plataforma.

Os cosmonautas russos conectaram ainda dois cabos ao módulo científico Rassvet, que permitirão o acoplamento em regime automático a essa unidade das naves tripuladas Soyuz e os cargueiros Progress.

Esta foi a quarta saída de Yurchikhin ao espaço. Em 2007, ele fez suas primeiras três caminhadas durante seu segundo voo espacial. Já Kornienko teve a primeira experiência.

Cosmonautas russos farão caminhada para ligar módulo científico à ISS

De Agencia EFE

Os cosmonautas russos Fyodor Yurchikhin e Mikhail Kornienko realizarão na semana que vem uma caminhada para ligar o módulo russo Rassvet à Estação Espacial Internacional (ISS), informou hoje o Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da Rússia.

"A saída para o espaço dos cosmonautas será em 27 de julho. Será realizada a partir do módulo russo Pirs", preciso um porta-voz do centro, citado pela agência "Interfax".

A caminhada começará às 0h45 (de Brasília) e deve durar seis horas, nas quais os Yurchikhin e Kornienko deverão conectar as antenas do sistema automático de aproximação e engate Kurs ao módulo científico Rassvet, transportado à plataforma orbital em maio a bordo da nave americana Atlantis.

"Isto permitirá em um futuro que os acoplamentos neste módulo das naves pilotadas Soyuz TMA e os cargueiros Progress M sejam automatizadas", indicou.

Os cosmonautas transferirão uma câmera de gravação do porto de acoplamento ativo do Rassvet ao passivo e substituirão outra câmera no módulo Zvezda.

A da semana que vem será a quarta saída de Yurchikhin ao espaço, depois de em 2007 realizar as primeiras três caminhadas durante seu segundo voo espacial. Já de Kornienko será a primeira.

Yurchikhin realizará outras duas saídas ao espaço em novembro, acompanhado do cosmonauta russo Oleg Skripochka, quem arribará à plataforma orbital em outubro.

A atual tripulação do laboratório espacial é integrada pelos russos Yurchikhin, Kornienko e Aleksandr Skvortsov e os astronautas americanos Doug Wheelock, Shannon Walker e Tracy Caldwell.

Mais astronautas podem ser enviados à ISS pela agência europeia

A Agência Espacial Europeia (ESA) disse hoje que negocia com a Rússia contratos para o envio de um maior número de astronautas europeus à Estação Espacial Internacional (ISS) em naves russas Soyuz.

"As negociações já estão sendo realizadas", disse à agência "Interfax" um representante da ESA na Rússia.

Simonetta Di Pippo, diretora dos voos tripulados da ESA, afirmou que a agência negociava com seu parceiro russo, Roscosmos, um contrato sobre voos adicionais de astronautas europeus à ISS em missões de curta duração entre 2013 e 2016.

Após a decisão da agência americana de suspender no fim do ano os voos de suas naves à ISS até que os novos ônibus fiquem prontos, as Soyuz russas serão o único meio de transporte de tripulações até a plataforma orbital.
do Portal Terra

A nave de carga russa "Progress M-06M" foi acoplada hoje com sucesso à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) após a interrupção da tentativa de sexta-feira passada, informou o Centro de Controle de Voos Espaciais da Rússia (CCVE).
A manobra aconteceu de forma automática, como estava previsto, disse um porta-voz do CCVE em declarações à agência russa "Interfax".

A "Progress M-06M" foi acoplada às 13h17 de Brasília ao módulo de serviço russo Zvezda com ajuda do sistema automático de aproximação e engate Kurs, o mesmo que falhou no último dia 2.

Em aproximadamente três horas, depois que as pressões da nave e do módulo Zvezda estiverem igualadas, os tripulantes da plataforma orbital abrirão as escotilhas.
A nave não tripulada, que foi lançada na quarta-feira passada da base de Baikonur (Cazaquistão), levou 2.630 quilos de carga à ISS.

Na sexta-feira passada, uma falha no sistema Kurs provocou a interrupção da primeira tentativa de acoplamento quando a "Progress" estava a dois quilômetros da ISS, sem que seus tripulantes pudessem conectar o sistema de engate manual.

Como declarou o número dois da agência espacial russa, Roscosmos, Vitaly Davydov, a nave de carga ficou a três quilômetros da ISS, a uma distância segura para a estação espacial.

"Foi um falha de comunicação por rádio", disse hoje Davydov, para quem o problema pode ter ocorrido devido a interferências ou porque a estrutura do ISS não permitiu a passagem do sinal de rádio.

Os especialistas confiam que poderão definir os motivos da imperfeição em duas semanas, declarou Vitaly Lopota, presidente do consórcio russo Energia, fabricante de naves espaciais.

O sistema Kurs foi usado com sucesso em mais de cem ocasiões com diferentes tipos de nave.

Entretanto, esta não é a primeira vez em que apresenta problemas: em 1º de maio deste ano, os tripulantes da ISS tiveram que acoplar manualmente a nave de carga "Progress M-05M" devido a uma falha do Kurs.

Segundo a Roscomos, o incidente de sexta-feira foi uma falha simples, não uma avaria, e a "Progress M-06M" sempre esteve sobre controle.

A "Progress M-06M" contém combustível, água, oxigênio, alimentos, roupas e diversos equipamentos, além de presentes dos tripulantes da ISS, como desenhos feitos por seus filhos.

A atual tripulação da ISS é formada pelos cosmonautas russos Aleksandr Skvortsov, Fyodor Yurchikhin e Mikhail Kornienko e os astronautas americanos Doug Wheelock, Shannon Walker e Tracy Caldwell.

Nova tentativa de acoplamento da Progress à ISS será feita domingo

do G1

O cargueiro russo Progress M-06M está "sob controle" e no próximo domingo (04/07/2010) será efetuada uma nova tentativa de acoplamento com a Estação Espacial Internacional (ISS), informou nesta sexta-feira (2) Vitali Davídov, o número dois da Roscosmos, a agência espacial russa.

"Não há nenhuma situação crítica", disse Davídov ao canal de televisão "Rossia 24", ao comentar o acoplamento fracassado de hoje da Progress, que transporta 2,6 toneladas de carga para a ISS.
Ele explicou que a manobra automática de aproximação foi abortada por motivos ainda desconhecidos, quando o cargueiro estava a uma distância de dois quilômetros da plataforma orbital.

As autoridades russas anunciaram a criação de uma comissão especial para investigar as causas do fracasso do acoplamento.
"A princípio tudo ia bem, o cargueiro se aproximou da estação, mas depois ocorreu algo", disse o porta-voz do CCVE, Valeri Lindin, citado pela agência oficial russa Itar-Tass.

O comandante da ISS, o cosmonauta russo Aleksandr Skvortsov, comunicou que a nave de carga girava de "maneira descontrolada" sobre seu eixo, segundo disse uma fonte do CCVE à agência Interfax.

O cargueiro, lançado na quarta-feira da base de Baikonur (Cazaquistão), contém combustível, água, oxigênio, alimentos, roupa e diversos equipamentos, como cortinas destinadas a reforçar a proteção dos astronautas da radiação solar.
Também transporta presentes dos familiares dos tripulantes da ISS, principalmente doces e desenhos de seus filhos, além de chocolates e frutas.

A tripulação atual da Estação Espacial é integrada, além de Skvortsov, pelos cosmonautas russos Fiôdor Yurchikhin e Mikhail Kornienko e seus colegas da americana Nasa Doug Wheelock, Shannon Walker e Tracy Caldwell.

Nave Soyuz troca de ponto de acoplagem da ISS com sucesso

do G1

A nave russa Soyuz TMA-19 se separou nesta segunda-feira (28) do porto do módulo de serviço Zvezda da Estação Espacial Internacional (ISS) e se acoplou ao do segmento científico Rassvet, informou o Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da Rússia.

A operação, inicialmente prevista para 14h55 (hora de Brasília) e de cerca de 25 minutos de duração, teve que ser adiada e começou às 16h12 por causa de um problema com a colocação das baterias solares da ISS na posição necessária para esse tipo de manobra, explicou um porta-voz do CCVE à agência Interfax.
A mudança da Soyuz foi realizada em regime manual pelo cosmonauta russo Fiodor Yurchikhin, que se encontrava no interior da nave junto aos astronautas americanos Doug Wheelock e Shannon Walker, com os quais na sexta-feira realizou um treinamento de três horas para preparar a manobra de reacoplamento.

A nave se separou da ISS a uma distância de entre 30 e 40 metros, deu uma volta na plataforma orbital e, por ordem do CCVE, se acoplou ao novo porto de engate.
Graças à manobra, o porto do módulo Zvezda fica livre para o acoplamento da nave de carga Progress M-06M, que será lançada rumo à ISS a partir da base cazaque de Baikonur amanhã e se enganchará à plataforma orbital na próxima sexta-feira.
Esta é a 15ª operação de mudança de porto de uma nave na história da ISS e a primeira à que a nave atraca no módulo Rassvet, que chegou à órbita em maio a bordo da nave americana Atlantis.

A Soyuz TMA-19 foi lançada ao espaço desde Baikonur no dia 15 de junho e se acoplou à plataforma orbital três dias mais tarde.
A tripulação da ISS é integrada, além disso, pelos russos Alexander Skvortsov e Mikhail Kornienko e a astronauta da Nasa Tracy Caldwell, que supervisionaram a manobra de reacoplamento do interior da plataforma orbital.

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