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Satélite da Nasa registra eclipse solar visto do espaço

Enquanto no Brasil milhões de pessoas estavam curtindo um belo feriado de Carnaval, um interessante evento estava sendo registrado pelo observatório heliosférico da Nasa: o trânsito da Lua à frente do disco solar. O evento durou alguns instantes, mas o suficiente para causar um profundo mergulho no registro da emissão ultravioleta, medida constantemente pelo satélite.


Apesar de ser um eclipse solar parcial como qualquer outro, o evento dessa terça-feira, 21 de fevereiro, não foi visto de nenhum lugar da Terra. O único lugar que permitiu sua observação foi no Cinturão de Clarke, uma região no espaço situada a 36 mil km de altitude onde se localizam os satélites geoestacionários e também o observatório de dinâmica solar da Nasa, SDO.

Dessa região, o SDO monitora o Sol durante 24 horas e exatamente às 11h14 pelo horário de Brasília a Lua entrou em seu campo de visão, bloqueando parte do disco solar. Durante 1 hora e 42 minutos a lua transitou entre o satélite e o Sol, produzindo importantes dados para calibragem dos instrumentos a bordo do observatório.

Através de um imageador de 16 megapixels, o SDO registra o Sol em diversos comprimentos de onda, principalmente no seguimento do ultravioleta extremo, entre 17 e 30 nanômetros (170 e 300 Angstroms), próximo aos raios-x.

Durante o eclipse de terça-feira, parte da Lua cobriu a mancha solar 1422, fonte de intensa emissão eletromagnética no espectro ultravioleta, impedindo que a radiação atingisse os sensores no observatório. Isso causou a queda abrupta do sinal na saída dos detectores, o que o permitiu aos cientistas efetuarem uma calibragem mais apurada da sensibilidade dos instrumentos a bordo do SDO.

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Asteróide 2012 BX34 passa hoje perto da Terra

Um asteroide do tamanho de um ônibus - 11 metros de largura - passou 'raspando' pela Terra nesta sexta-feira(27/01/2012), de acordo com cientistas da Nasa, a agência espacial americana. Denominado 2012 BX34, o astro passou a 59.044 quilômetros do planeta às 11h30 (horário de Brasília). De acordo com os astrônomos da Nasa, o asteroide não representou nenhum perigo para a Terra: caso tivesse entrado em rota de colisão com a Terra, o corpo celeste teria se desintegrado antes de atingir o solo.

O evento chamou atenção pela proximidade com o planeta. Se a distância entre a Terra e a Lua fosse de apenas um metro, o asteroide teria passado a 17 centímetros daqui. A distância média entre a Terra e o satélite natural é de 386.000 quilômetros. Como o 2012 BX34 é muito pequeno, ele também é difícil de ser detectado, o que explica ter chegado tão perto sem ser 'visto' pelos astrônomos até a última hora.

Para que um asteroide faça um estrago devastador nas imediações da cratera de impacto ele precisaria ter, pelo menos, 140 metros de largura. Para uma catástrofe global seria necessário um astro do tamanho de uma montanha. Em setembro de 2011, a Nasa anunciou que havia identificado 90% dos asteroides desse tipo.

Observatório Nacional: Agência russa começa contagem para colisão de sonda na Terra

"A agência espacial russa, a Roscosmos, começou a contagem regressiva para a colisão com a Terra da estação interplanetária Phobos-Grunt, que não conseguiu atingir a órbita com destino a uma das luas de Marte.
"Segundo os dados que temos e os prognósticos dos especialistas, o prazo de queda da nave oscila entre 10 e 21 de janeiro, com o dia 15 como a data mais provável", informou a Roscosmos em comunicado.
Quanto ao local da colisão da sonda, que ficou à deriva em torno da Terra desde o dia 8 de novembro, a Roscosmos é mais cautelosa e afirmou que isso não poderá ser previsto até 24 horas antes da entrada na atmosfera."

Comandante da Estação Espacial captura visão sem precedentes da Cometa Lovejoy

Na Estação Espacial Internacional Comandante Dan Burbank capturou imagens espetaculares do Cometa Lovejoy como visto de cerca de 240 milhas acima do horizonte da Terra na quarta - feira, 21 de dezembro. Burbank descreveu ter visto o cometa como "a coisa mais incrível que eu já vi no espaço", em entrevista à WDIV-TV em Detroit

O rover Curiosity da NASA começa a pesquisa no espaço

O rover Curiosity da NASA, com o tamanho de um carro pequeno, começou a monitorizar a radiação espacial durante a sua viagem de 8 meses da Terra até Marte. A pesquisa vai ajudar a planear futuras missões tripuladas ao Planeta Vermelho.

O Curiosity (ou Mars Science Laboratory, MSL) foi lançado a 26 de Novembro de 2011 a partir de Cabo Canaveral, Flórida, EUA. Transporta um instrumento chamado RAD (Radiation Assessment Detector) que monitoriza as partículas atómicas e subatómicas altamente energéticas do Sol, de supernovas distantes e de outras fontes.

Impressão de artista do rover Curiosity
a bordo do seu escudo de protecção
durante a viagem até Marte.
Estas partículas constituem a radiação que pode ser nociva para quaisquer micróbios ou astronautas no espaço ou em Marte. O rover irá também estudar a radiação à superfície de Marte após a sua aterragem em Agosto de 2012.

"O RAD está neste sentido a representar um astronauta dentro da uma nave a caminho de Marte," afirma Don Hassler, investigador principal do RAD no Instituto de Pesquisa do Sudoeste em Boulder, no estado americano do Colorado. "O instrumento encontra-se bem dentro da nave, tal como um astronauta estaria. Compreender os efeitos da nave no campo da radiação é importante para o desenho de naves tripuladas com destino a Marte."

Os estudos prévios desta radiação de partículas energéticas no espaço têm usado instrumentos à ou perto da superfície em várias sondas. O instrumento RAD está dentro do rover, que está dentro da nave e protegido por outros componentes, incluindo a concha que efectuará a descida pela atmosfera superior de Marte.

As estruturas da nave, embora providenciam protecção, também podem contribuir à produção de partículas secundárias geradas quando as partículas altamente energéticas atingem a nave. Nalgumas circunstâncias, as partículas secundárias podem ser mais perigosas do que as primárias.

Estas primeiras medições marcam o começo do envio de dados científicos de uma missão que irá usar 10 instrumentos a bordo do Curiosity para determinar se a cratera Gale em Marte pode ser ou se já foi favorável para a vida microbiana.

"Embora o Curiosity não vá procurar sinais de vida em Marte, o que encontrar pode mudar completamente o que sabemos acerca da origem e evolução da vida na Terra e noutros cantos do Universo," afirma Doug McCuistion, director do Programa de Exploração de Marte na sede da NASA em Washington. "Uma coisa é certa: as descobertas do rover vão providenciar dados críticos que terão impacto no planeamento da pesquisa humana e robótica durante décadas."

À meia-noite de hoje, a nave que transporta o Curiosity já tinha percorrido mais de 66 milhões de quilómetros da sua viagem de 567 milhões de quilómetros até Marte. A primeira manobra de correcção de trajectória da viagem está planeada para meados de Janeiro.

“Partícula de Deus” pode ter sido finalmente encontrada

A partícula mais cobiçada pelos físicos pode ter sido finalmente encontrada por Anderson Estevan.

O bóson de Higgs, ou "partícula de Deus", como vem sendo chamada, parece pode ter sido encontrada. Foi o que disseram cientistas do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern) em um seminário que ocorreu nesta terça-feira, em Genebra, na Suíça. Mesmo sem confirmar, eles afirmam ter indícios do que possa vir a ser a partícula tão procurada.

Acredita-se que o bóson de Higgs seja a primeira partícula com massa após o Big Bang e que ela tenha sido responsável pela existência de massa em todas as partículas do universo. Sem ele, não haveria massa nos objetos.

Após experimentos realizados com o Grande Colisor de Hádrons (LHC), dois grupos autônomos de pesquisa que trabalham nesta busca, o Atlas e o CMS, registraram padrões compatíveis com o modelo de Higgs, ou seja, estima-se que a partícula esteja na faixa de massa aproximada de 124-125 Giga elétron-volts (GeV).

Até agora, nenhum dos grupos havia tido acesso ao desempenho do outro e mesmo assim chegaram a resultados próximos. Embora ainda não haja dados suficientes para garantir a descoberta, se a partícula existe, os cientistas já sabem onde ela se encontra. O simples fato de que Atlas e CMS chegaram a um ponto de dados comum em seus estudos já foi suficiente para causar excitação na comunidade de física de partículas.

Nasa se prepara para lançar robô Curiosity a Marte


Os técnicos da Nasa (agência espacial americana) anunciaram nesta quarta-feira(23/11/2011) que está tudo pronto para o lançamento do robô Curiosity, que viajará a Marte a bordo de um foguete Atlas para buscar sinais de vida no Planeta Vermelho. 

Um modelo em tamanho real do robô Curiosity que a Nasa enviará a Marte. Foto: The New York Times
"O lançamento neste sábado e os sucessos obtidos pela Nasa no último ano mostram quão equivocadas são as especulações de que acabaram os tempos de glória da Nasa", disse Colleen Hartman, executiva da agência espacial. 

O robô, que carrega o Laboratório Científico de Marte (MSL, na sigla em inglês), partirá de Cabo Canaveral, na Flórida, no sábado às 10h02 locais (13h02 de Brasília). 

Depois de uma viagem de 9,65 milhões de km nos próximos oito meses e meio, ele se aproximará da cratera Gale de Marte. A plataforma superior, equipada com foguetes, se manterá a cerca de 40 metros da superfície e fará o robô descer a Marte. 

"Os Estados Unidos são o único país do mundo que levou a Marte e já fez operar em sua superfície os exploradores robóticos", lembrou Harman. "Mas este, o Curiosity, é um robô com esteroides". 

O Curiosity pesa 1 t e tem 3 m de comprimento. É cinco vezes mais pesado que os robôs antecessores - os exploradores Spirit e Opportunity, que chegaram a Marte em janeiro de 2004 na busca de rastros de água. "O Curiosity irá mais longe e descobrirá muito mais que o imaginado", destacou Hartman. "Eu acredito que estarei viva no dia em que poderemos ver a primeira astronauta a pisar sua bota em Marte", disse. 

O diretor de lançamentos em Cabo Canaveral, Omar Báez, explicou que os técnicos completaram nesta quarta-feira uma nova revisão dos equipamentos e sistemas do foguete propulsor e a cápsula com o robô. "Tudo está pronto para a partida", resumiu ele. 

"Na sexta-feira, levaremos o foguete e a cápsula do hangar à plataforma de lançamento", afirmou Báez. "E no sábado, às 3h (pelo horário local, 6h de Brasília), começará o abastecimento de combustível". 

O lançamento, inicialmente previsto para sexta-feira, foi adiado para sábado após os técnicos terem constatado no último fim de semana que era necessário substituir uma das baterias do foguete que levará o robô. Os engenheiros contam com um período de chances de lançamento até 18 de dezembro e esperam que tudo ocorra conforme o previsto para que o veículo chegue a Marte em agosto de 2012. 

O Laboratório Científico de Marte (MSL, na sigla em inglês) conta com dez instrumentos para buscar evidências de um ambiente propício para a vida microbiana, inclusive os ingredientes químicos essenciais para a vida. 

Isso representa o dobro de instrumentos que os robôs lançados anteriormente pela Nasa. Este será o primeiro a utilizar um laser para analisar o interior das rochas e analisar os gases com o espectrômetro que pode enviar dados à Terra. 

O Curiosity leva todos os instrumentos para medir as condições de vida no passado e no presente, estudando as condições ambientais do planeta. Ele buscará compostos que contenham carbono - um dos principais ingredientes para a vida como se conhece - e avaliará como eram em suas origens. Ao contrário dos outros robôs, o Curiosity conta com o equipamento necessário para obter amostras de rochas e solo e processá-las. 

A Nasa começou a planejar a missão MSL em 2003. Nos últimos oito anos, cientistas e engenheiros construíram e testaram as capacidades do robô, que, segundo as expectativas, levará a pesquisa planetária a outro nível. 

"Esta máquina é o sonho de qualquer cientista", assinalou à imprensa Ashwin Vasavada, cientista adjunto do projeto MSL no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) em uma das sessões prévias informativas. 

O Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, localizado na Califórnia, elaborou o Curiosity para que fosse capaz de superar obstáculos de até 65 centímetros de altura, com o objetivo de evitar que se prendesse, como aconteceu com o Spirit, e de se locomover cerca de 160 metros por dia. 


NASA recruta novos astronautas

A agência espacial norte-americana, a NASA, abriu nesta terça-feira(15/11/2011) inscrições para candidatos que sonharam, ou sonham um dia em ser astronauta. Charles Bolden, diretor da NASA, fez esse anúncio durante uma coletiva de apresentação dos cinco novos astronautas da turma de 2009.

Essa turma de 2009 é a primeira que se formou em uma nova fase de vôos espaciais para os Estados Unidos, após o fim da era de viagens ao espaço com “ônibus” espaciais. A NASA irá recrutar novos astronautas através da página de empregos federais USAJobs.gov onde tudo é explicado, como os requisitos para os candidatos, assim também como o salário que irá ficar entre US$ 64.724,00 à US$ 141.715,00 anuais.

Com o lema “NASA, onde o céu não é o limite”, a agência espacial norte-americana espera conseguir acrescentar em suas fileiras entre nove a quinze novos astronautas, que serão escolhidos em 2013. Os cidadãos americanos, maiores de idade, candidatos a uma vaga, deverão ter uma titulação acadêmica superior em uma dessas graduações: Biologia, Engenharia, Física ou Matemática, além de três anos de experiência profissional.

Com todas essas exigências, o que também será levado em conta, será o candidato que tenha realizado um mestrado em conta com experiência no ensino e ter os requisitos físicos exigidos, como ter uma estrutura entre 1,57 e 1,90 metros, uma pressão sanguínea que não exceda 140/90 milímetros de mercúrio e uma visão perfeita. Mesmo não havendo limite de idade, os selecionados na maioria das vezes costumam ter entre 26 e 40 anos. Mas vale lembrar, para quem estiver interessado em se inscrever a uma das vagas, as inscrições se encerra no dia 27 de janeiro de 2012.

Rússia não consegue estabelecer contato com sonda espacial

As tentativas de estabelecer contato com a sonda russa Phobos-Grunt, que permanece na órbita terrestre, não deram nenhum resultado por enquanto. As tentativas de retomar o controle da sonda foram realizadas ontem à noite (09/11/2011), quando o aparelho estava na zona de visibilidade das estações de acompanhamento russas.

Um falha impediu que a sonda espacial russa Phobos-Grunt seguisse rumo a Marte. Ela ficou presa em órbita nesta quarta após falhas no equipamento e causa preocupação, pois pode se espatifar e liberar toneladas de combustível muito tóxico na Terra, a menos que engenheiros consigam colocá-la no rumo correto.

"Nas últimas horas, os especialistas do centro de comando de terra realizaram várias tentativas, mas a sonda não responde e são cada vez menores as possibilidades de êxito", disse um analista da base cazaque de Baikonur à agência "Interfax".

A fonte, que pediu anonimato, acrescentou que as possibilidades de conseguir reaver a sonda e enviá-la a Marte são "muito pequenas".

A Phobos-Grunt, lançada nesta terça-feira de Baikonur, devia chegar a Marte, mas uma falha ainda não esclarecida deixou a sonda, de 13,5 toneladas de massa, perdida na órbita terrestre.

A Roskosmos (agência espacial russa) declarou que há possibilidades de recuperar o aparelho, já que este conserva todo seu combustível e seus acumuladores não se esgotaram. No entanto, alguns especialistas se mostram cada vez mais pessimistas sobre o destino da sonda.

"Em minha opinião, a Phobos-Grunt está perdida. A probabilidade de isso ter acontecido é muito alta", declarou o general Vladimir Uvárov, ex-responsável de assuntos espaciais das Forças Armadas da Rússia.

"Parece que estamos diante de uma falha mais séria, que não é produto de um erro intelectual, mas tecnológico", destacou o militar em entrevista publicada hoje pelo jornal oficial "Rossíiskaya Gazeta".

O lançamento da Phobos-Grunt devia marcar o início de uma missão de 34 meses que incluía o voo a Phobos, uma das duas luas de Marte, o pouso em sua superfície e, finalmente, o retorno à Terra de uma cápsula com 200 gramas de amostras do solo do satélite marciano.

O projeto, com um custo de US$ 170 milhões, tinha como objetivo estudar a matéria inicial do sistema solar e ajudar a explicar a origem de Phobos e Deimos, a segunda lua marciana, assim como dos demais satélites naturais do sistema solar.

iG São Paulo
(Com informações da EFE e AP)

Simulação espacial termina depois de um ano com seis homens na “nave”

A parceria de simulação espacial entre Rússia, China e a agência espacial europeia (ESA, na sigla em inglês) concluiu a missão Mars500, que ficou popularmente conhecida como “Big Brother Marte”, na última sexta-feira (05/11/2011).  A operação durou mais de um ano e teve seis homens  da tripulação que simularam uma viagem a Marte. A “nave espacial” estava localizada em Moscou, mas durante todo o ano eles tiveram que respeitar as condições de sobrevivência como se estivessem no espaço.

Os homens embarcaram em 3 de junho de 2010. Entre as condições para permanecerem na “nave espacial” estava a regra de tomar banho apenas uma vez por semana, o mesmo período de tempo para se comunicar com alguém na Terra (o que leva em média meia-hora) e cumprir as tarefas determinadas para a missão. O horário em que eles “voltaram” a Terra foi durante a manhã (horário de Brasília).

Todos os homens são de nacionalidades diferentes, sendo eles o cirurgião russo Sukhrob Kamolov, o engenheiro francês Romain Charles, o médico russo Alexandr Smoleevskyi, o engenheiro ítalo-colombiano Diego Urbina, o instrutor de astronautas chinês Wang Yue e o engenheiro russo Alexey Sitev, comandante da missão. Estes foram escolhidos depois que mais de 6 mil pessoas de 40 países se candidataram para participar do projeto.

Um dos objetivos dessa missão simulada foi testar se uma tripulação de seis pessoas teria condições de manter a sanidade psicológica em um espaço reduzido e por tanto tempo. Além dos desafios técnicos, as operações espaciais precisam pensar em como será o trabalho em equipe da tripulação.

Asteroide vai passar perto da Terra na próxima semana

Na semana que vem, um asteroide vai passar relativamente perto da Terra, de acordo com especialistas da Nasa. A previsão é de que o 2005 YU55 passe a, no mínimo, 324,6 mil quilômetros do nosso planeta, o que é mais perto do que a distância até a Lua.

Cálculos indicam que o asteroide tem o tamanho de um navio porta-aviões. O ponto máximo de aproximação com a Terra será dará no dia 8/11/2011, terça-feira. 

Há pelo menos 200 anos o 2005 YU55 não chega tão perto da Terra. Em sua trajetória, ainda estão Vênus e de Marte.

Somente em 1976 um outro asteroide passou tão perto da Terra.

Uma vez que o asteróide se aproxima da Terra vindo da direção do Sol, ele será um objeto luminoso até o momento da maior aproximação. O melhor momento para novas observações ópticas e infravermelhas será no final do dia 08 de novembro, após às 21:00 horas UT, na zona entre o Atlântico leste e a África ocidental. Poucas horas após a sua maior aproximação da Terra, o asteróide se tornará de um modo geral acessível para as observações ópticas e no espectro próximo ao infravermelho, mas será um objeto difícil de ser localizado, devido ao seu rápido movimento no céu.

Embora classificado como um objeto potencialmente perigoso, o 2005 YU55 não representa nenhuma ameaça de uma colisão com a Terra, pelo menos nos próximos 100 anos. No entanto, neste período, esta será a maior aproximação de um objeto deste tamanho que antecipadamente conhecemos, e um evento deste tipo não vai acontecer novamente até 2028, quando o asteróide (153.814) 2001 WN5 vai passar a cerca de 0,6 distâncias lunares.

Clique acima para ver animação da trajetória do asteroide 2005 YU55

Queima de motor da Phobos-Soil em órbita será visível na América do Sul

Essa é sem dúvida uma excelente oportunidade para todos aqueles gostam de observar o céu acompanharem um espetáculo único. E uma a queima real em órbita terrestre do veículo lançador que levará a espaçonave Phobos-Soil a órbita de marte. Esse evento será visível no Brasil e em grande parte do continente americano.

Trata-se do motor da Phobos-Soil. É uma espaçonave russa que objetiva recolher uma amostra do solo de Phobos, um dos satélites naturais de Marte. Essa nave será lançada de Baikonur por um foguete Zenit-2 no próximo dia 08 de novembro(2011) próximo às 20:25 (TU).

Essas queimas ocorrerão na noite do dia 08/09 de novembro às 20:55:47 HBV (22:55:47 TU) - 23:02:18 HBV (01:02:48 TU) (Horário Brasileiro de Verão); muito embora a nave tenha uma magnitude estimada entre 4 ou 5, essa queima será visível a olho nu, sendo que a primeira será visível do sudeste ao nordeste do Brasil e a segunda na região norte.

O Instituto de Pesquisas Espaciais russo solicita a todos os possíveis observadores na América, Caribe e Bermuda, a possibilidade do envio de filmagens em vídeo ou CCD. No instante do primeiro evento, a nave espacial estará a uma altitude de cerca de 240 km e a 280 km de altitude no final.


Na segunda queima, terá a nave uma órbita de maior altitude, conseqüentemente a área de sua visibilidade será ainda maior, isso inclui a Amazônia e toda a parte noroeste da América do Sul, também o norte do Chile (máxima altitude será de 8 graus em Cerro Paranal), (máxima altitude e altura de 1º em San Jose, Costa Rica), grande parte do Mar do Caribe (máxima altitude 28° graus em San Juan, Panamá), Bermuda (máxima altitude 16° graus), mas apenas quatro graus em Miami, USA.

A segunda queima, inicia-se às 23:02:48 (HBV) 01:02.48 (TU) portanto já em 09 de novembro, quando a nave estará numa altitude de 580 km e termina às 23:20:09 (HBV) 01:20.09 (TU) 09 de novembro respectivamente; sua altitude nesse instante será de 1.060 km.

A Espaçonave Phobos-Soil

A Espaçonave Phobos-soil é uma missão não tripulada da Agência Espacial Federal Russa que tem por objetivo, pousar no satélite natural Phobos e retornar a Terra com uma amostra de solo. Também conhecida como “Phobos-Grunt" ("grunhido" é o significado da palavra em russo), ou "PhSRM" para Phobos Sample Return Mission.

A China em Marte

Outra grande novidade da Phobos-Soil será a oportunidade de exploração de Marte pela China, uma vez que neste lançamento estará a bordo a primeira sonda marciana Yinghuo-1. Esta no final de 2012 separa-se e entrará numa órbita equatorial de 800 x 80.000 km, devendo permanecer em por 2 anos realizando estudos do ambiente externo de Marte, sua superfície, atmosfera, ionosfera e campo magnético.

A carga que a Sociedade Planetária vai enviar, chamada LIFE (Living Experiment Living Interplanetary Flight Experiment), ou vida, terá 10 tipos de microorganismos e uma colônia de micróbios naturais coma finalidade de avaliar, (tanto na ida quanto na volta), a sua capacidade de sobreviver ao ambiente espacial.

Satélite alemão vai cair na Terra neste fim de semana

Mais um satélite despencará na Terra este fim de semana. De acordo com cientistas alemães, a expectativa é que as peças do satélite alemão Rosat caia sobre a Terra neste sábado(22/10/2011) ou domingo(23/10/2011), mas ainda não se sabe o local da queda. 

Eles adiantam apenas que o Rosat cairá sobre a Terra entre 53 graus de latitude norte e 53 graus de latitude sul. A área inclui a maioria dos países, inclusive o Brasil. A possibilidade de algum dos destroços atingir uma pessoa é de uma em 2 mil, estimam os cientistas.

Quando ingressar na atmosfera terrestre, com uma velocidade de 28 mil km/h, o satélite irá se romper em milhares de pedaços, sendo que a maior parte deles deverão se desintegrar com o extremo calor.

As últimas análises apontam que até 30 pedaços - principalmente restos do espelho do telescópio, muito resistente ao calor - poderiam chegar até a superfície terrestre. O maior fragmento poderia pesar até 1,6 toneladas, informaram os especialistas.

O satélite científico de 2,69 toneladas foi lançado em 1990 e desativado em 1999 após ser usado na pesquisa de buracos negros e estrelas de nêutron, além de fazer uma vistoria por todo o céu com fontes de raio-x e imagens de telescópio.

Durante sua missão, entre 1990 e 1999, o satélite Rosat girou ao redor da Terra em órbita elíptica, com uma distância entre 585 e 565 quilômetros da superfície terrestre.

Desde que foi posto fora de serviço, o satélite alemão perde sua altura continuamente. Em setembro, a distância entre o satélite e a Terra tinha sido reduzida em 290 quilômetros e, atualmente, já é inferior a 240 quilômetros.

Um satélite desativado da Nasa caiu no Oceano Pacífico no mês passado sem causar estragos, embora tenha provocado apreensão de que pudesse cair em uma área populosa e causasse danos e morrtes. 

(Com informações da AP e EFE)

Radiação espacial deve aumentar nos próximos anos

Você que é viajante do ar, passageiro de companhias aéreas e astronautas, fique atento. Os níveis de radiação provavelmente vão aumentar nos próximos anos devido a mudanças na atividade solar.

Raios cósmicos do espaço e partículas de alta energia do sol podem ser perigosos para os astronautas, podem expor tripulações e passageiros de linhas aéreas à radiação, bem como danificar aeronaves espaciais e satélites.

Campos magnéticos solares protegem a Terra repelindo a entrada de raios cósmicos galácticos. Mas o período mais forte da atividade magnética solar, conhecido como máximo solar, parece estar chegando ao fim e os níveis de partículas solares podem começar a subir ao mesmo tempo.

Raios cósmicos bombardeiam constantemente a Terra, mas a atividade solar depende do ciclo regular do sol. Atualmente, o sol está se aproximando do 11° ano do ciclo em curso, chamado ciclo solar 24. De acordo com a NASA, o pico ocorrerá em 2013.

Quando tempestades solares poderosas alcançam diretamente a Terra, elas podem representar uma séria ameaça para os astronautas em órbita, danos para naves espaciais, interferência nos sistemas de comunicações e outros impactos em geral. Suaves eventos espaciais climáticos – como uma tempestade geomagnética- também podem sobrecarregar a Terra.

Para ver o que os futuros níveis de radiação espacial podem causar, os pesquisadores analisaram um registro de 9.300 anos de raios cósmicos e atividades solares, na forma de gelo extraído da Groenlândia e da Antártida.

Átomos podem ser transmutados de um elemento para outro através de raios cósmicos e partículas solares que batem neles – a partir das amostras de gelo, os cientistas podem detectar esses eventos. Os registros antigos são complementados com dados atuais de uma rede global de estações de monitoramento de nêutrons.

Com base nisso, os pesquisadores analisaram as possíveis futuras variações nos níveis de raios cósmicos galácticos, no campo magnético interplanetário próximo à Terra, no número de manchas solares e no tamanho das tempestades solares. Eles descobriram que o risco de clima espacial perigoso deverá aumentar consideravelmente durante o século que vem a partir do nível em décadas recentes.

Mas calma, não precisa adiar suas viagens de avião.

No entanto, é bom estar ciente de que haverá mais exposição a partículas perigosas, particularmente nos voos trans-polares. Para os realmente frequentes aviadores, que fazem várias viagens ao longo dos dias, pode ser bom tomar alguns cuidados como, por exemplo, os trabalhadores da indústria de radiação fazem, além de fazer exames mais aprofundados de saúde.

E para diminuir a exposição dos passageiros e tripulantes a doses mais elevadas de radiação durante os eventos solares, os voos podem ser desviados para latitutes e altitudes mais baixas, mesmo que com implicações em atrasos e custos.

Se o preço das passagens subirem demais nos próximos anos, não reclame muito. A culpa não é da companhia aérea, mas dos raios cósmicos galácticos.

Cometa Elenin não é detectado pelo telescópio solar SOHO


Imagens captadas pelo coronógrafo do telescópio espacial Soho não revelaram qualquer fragmento remanescente do cometa C/2010 X1 Elenin. As imagens eram ansiosamente aguardadas pelos astrônomos amadores. O cometa passou pelo periélio em 10 de setembro e a previsão era que não resistiria ao calor da estrela.

Cometa Elenin nas imagens do Soho

Apesar de não ser observado pelo coronógrafo, as imagens captadas não podem ser consideradas como prova definitiva para considerar o cometa desintegrado. O motivo é que o limite de brilho para ser detectado pelo coronógrafo Lasco C3 é de 7.0. Assim, se os fragmentos sobreviventes forem muito pequenos certamente não poderão ser observados.

A possibilidade de ruptura e desintegração de Elenin já havia sido levantada por experts na observação cometária, que não acreditavam que C/2010 X1 resistiria à grande aproximação com o Sol, estimada em 71 milhões de quilômetros.

A imagem acima foi feita pelo instrumento Lasco C3 às 13h30 BRT de 25 de setembro de 2011. Na cena é possível observar diversas estrelas usadas como referência na busca pelo cometa. Para fins de comparação de magnitude, o pequeno ponto anotado como HD 107070 é a estrela 13 Vir, de magnitude visual 6, já praticamente obscurecida na imagem do coronógrafo. A área delimitada mostra a posição em que o cometa C/2010 X1 Elenin deveria ser observado no instante da foto.

No momento, as observações visuais de Elenin permanecem bastante prejudicadas devido à proximidade com o Sol. Somente a partir da segunda semana de outubro os possíveis remanescentes do cometa poderão ser vistos através de telescópio óticos, desta vez antes do amanhecer, já no quadrante leste.

Satélite alemão Rosat deve cair na Terra em novembro

Nas últimas semanas, grande expectativa foi gerada em torno do UARS, o satélite aposentado da NASA que caiu sábado no mar. Agora, o novo foco dos astrônomos (e da população) é o Rosat, satélite alemão que deve cair em novembro e tem uma chance em 2.000 de atingir alguém.

Criado pela empresa DLR, o Rosat foi lançado em 1º de junho de 1990 numa missão que deveria durar apenas 18 meses. Mas o satélite acabou ficando ativo até 1998. Nesse período, estudou a origem, a composição e a distribuição de energia das emissões de raios X no espaço. Em 1999, o satélite foi desligado.

Desde então, o Rosat vem perdendo altitude continuamente conforme gira em torno da Terra, completando uma órbita no planeta a cada 90 minutos. Uma vez que o satélite não possui sistema de propulsão, não é possível controlar ou alterar a trajetória de sua queda na Terra. Além disso, desde que foi desligado, ele não pode mais se comunicar com o centro de controle da DLR em Oberpfaffenhofen, na Alemanha.

Corpos reentrando na atmosfera atingem uma velocidade de 27.500 km/h. Em menos de 10 minutos, o satélite deve se desacelerar por causa do atrito com o ar. O atrito causará um aumento de temperatura que, aliado ao estresse aerodinâmico, vai despedaçar grande parte do Rosat.

Segundo a DLR, até 30 partes do satélite, somando 1,6 tonelada, podem sobreviver a essa desintegração e cair em algum lugar da Terra. O satélite possui um sistema detector de raio X com espelhos e estrutura reforçada com fibras de carbono. Ao tocar o solo, os componentes estarão a uma velocidade de até 450 km/h. Só não se sabe, ainda, onde cairão.

Satélite que vai cair na Terra não atingirá os EUA

Esta é, para já, a única certeza da NASA que continua sem ser capaz de indicar onde deverão cair sexta à tarde os destroços do satélite lançado em 1991 para estudar as alterações climáticas.

A NASA informou ontem que o satélite que vai cair na Terra não sobrevoará a América do Norte durante a tarde de sexta-feira (hora de Nova Iorque, menos cinco do que em Lisboa), período durante o qual irá entrar na atmosfera.

A agência espacial norte-americana continua, no entanto, sem indicar de uma forma mais precisa a hora e local em que o Upper Atmosphere Research Satellite (UARS) deverá colidir com o 'planeta azul'.

Recorde-se que, segundo a NASA, a probabilidade de os restos do UARS, que pesa 5,9 toneladas, atingirem uma pessoa é muito remota - uma em 3.200.

Os cientistas garantem que o satélite se desintegrará ao entrar na atmosfera e que pelo menos 26 grandes pedaços do engenho caiam sobre o planeta.

O UARS , sem combustível desde 2005, foi lançado com o intuito de estudar as alterações climáticas, medindo a concentração de determinadas substâncias químicas na atmosfera.

Nasa - Fim dos ônibus espaciais deixará milhares desempregados

Do Portal Terra - http://noticias.terra.com.br


O final da era dos ônibus espaciais, que será concluído com o retorno do Atlantis à Terra, deixará 24 mil pessoas sem emprego, que, por sua vez, lutarão para se encaixarem no setor privado enquanto tentam manter viva a economia da região.

A Nasa (agência espacial americana) continua nesta quinta-feira(07/07) com a contagem regressiva para o lançamento na sexta-feira(08/07) - se as condições meteorológicas permitirem - do ônibus espacial Atlantis em sua última missão, o que encerrará a era dos ônibus espaciais.

Os turistas começaram a chegar para ver o lançamento na chamada "Costa do Espaço", mas a emoção contrasta com a sombra da incerteza para os milhares de funcionários da Nasa envolvidos neste programa que perderão seu emprego.

A sensação da população é confusa, assegura Marcia Gaedcke, presidente da Câmara de Comércio de Titusville, uma das cidades mais próximas ao Centro Espacial Kennedy. "É o final de uma era de 30 anos para esta comunidade", diz.
"O programa das naves, os lançamentos, as aterrissagens foram parte de nossa vida e será uma grande mudança emocional e mentalmente", assegurou em entrevista à Agência Efe. Gaedcke lembra que tinha 10 anos quando a primeira nave foi lançada, o ônibus espacial Columbia, em 1981, e diz que todas as pessoas que conhece "trabalharam no programa de uma maneira ou de outra".

O final da era das naves foi comparado com o final do Programa Apolo, nos anos 1970, que conseguiu chegar à Lua, e que também deixou milhares de pessoas sem emprego. O Centro Espacial Kennedy explicou, no entanto, que não empregou tanta gente como fizeram na era do Apolo e "as pessoas têm opções em termos de empregos futuros", argumenta.
Contudo, a realidade prevê que o Centro Espacial Kennedy demita entre 7 mil e 8 mil funcionários, que segundo explicou terá uma repercussão de 1,8% a 2% na economia local. Ou seja, se somar a variável de empregos diretos e indiretos, haverá um total de 20 mil a 24 mil empregos a menos que abrangerão desde barbearias a restaurantes.

Apesar disso, o Centro reconheceu que todos se sentirão um pouco "inquietos" na sexta-feira apesar de estarem se preparando profissionalmente desde o anúncio do fim das naves, em 2004, quando a administração assessorou os empregados para a transição, com planos de rever as aptidões de cada um.
O economista Hank Fishkind considerou que a região demorará entre cinco a 10 anos para se recuperar do impacto. Gaedcke vê a transição como uma "oportunidade", já que "muita gente muito qualificada passará às companhias de alta tecnologia".

Por exemplo, a companhia aérea brasileira Embraer abrirá uma fábrica de montagem em Melbourne e a companhia SpaceX, que procura ganhar o contrato para abastecer a Estação Espacial Internacional (ISS), construiu um centro de testes de sua cápsula Dragon em Cabo Canaveral.

Enquanto ao turismo, o analista lembrou que o centro de visitantes Kennedy abrigará o Atlantis e considerou que "o povo continuará visitando para conhecer esta parte da história espacial americana".

Após 18 anos, "Super Lua Cheia" acontece neste sábado


Do Terra

Se você tiver a impressão que a Lua está um pouco maior e mais brilhante neste fim de semana(19-03-2011), existe uma razão para isso. A Lua Cheia deste sábado será uma super "lua perigeu" - a maior em quase 20 anos. Este fenômeno é bem mais raro do que a famosa Lua Azul, que acontece uma vez a cada dois anos e meio. As informações são da CNN.

"A última Lua Cheia tão grande e tão perto da Terra ocorreu em março de 1993", disse Geoff Chester, do Observatório Naval dos EUA, em Washington. "Eu diria que ela vale uma olhada."
Segundo o pesquisador, no perigeu a Lua fica cerca de 50 mil km mais perto da Terra do que quando está no ponto mais distante de sua órbita, também conhecido como apogeu. "Luas perigeu são cerca de 30% mais brilhantes e podem parecer 14% maiores do que as Luas que ocorrem no lado do apogeu da órbita lunar," diz o site da Nasa.

A Lua Cheia vai nascer no leste ao pôr do sol e deve parecer especialmente grande quando estiver próxima ao horizonte por causa do que é conhecido como "ilusão da lua".
Mesmo que se tenha sensação de poder tocar o satélite, a Lua do sábado ainda estará a uma distância saudável - cerca de 356,577 km de distância.

A influência do satélite natural poderá ser sentido essencialmente nas marés, no entanto, os efeitos sobre a Terra são menores, e de acordo com estudos mais detalhados, a combinação da Lua estar em sua maior aproximação da Terra em sua configuração "lua cheia", não deve afetar o equilíbrio interno da energia do planeta.

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Através do Buraco de Minhoca