Observações de aglomerados de galáxias fracas e distantes realizadas no observatório XMM-Newton da Agência Espacial Européia foram usadas para sondar a evolução da matéria escura. Os resultados do estudo foram publicadas na edição de 20 de janeiro do The Astrophysical Journal.
A matéria escura é um constituinte do Universo misterioso e invisível, o qual é apenas revelado pela sua influência gravitacional. Compreender a sua natureza é umas das questões ainda abertas da cosmologia moderna. Em uma das abordagens usadas para dar conta desta questão os astrônomos usam a relação entre a massa e a luminosidades que pode ser achada nos aglomerados de galáxias a qual conecta a sua emissão de raios X, como um indicador da massa da matéria ordinária (barionica) e da sua massa total (barionica mais escura) tal como está determinada pela lente gravitacional.
Até hoje, a relação só conseguiu estabelecer-se para aglomerados próximos. Um novo trabalho, realizado em colaboração internacional, incluindo o Instituto Max Planck de Física Extraterrestre (MPE), o Laboratório de Astrofísica de Marseilles (LAM), e o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (Berkeley Lab), tem realizado um grande progresso estendendo a relação para estruturas mais distantes e menores do que era anteriormente possível.
Para estabelecer o link entre as emissões de raios X e a matéria escura subjacente, a equipe usou uma das maiores amostras de grupos e aglomerados de galáxias em raios X, produzida pelo observatório XMM-Newton da ESA.
( Fonte: http://sci.esa.int/science-e/www/object/index.cfm?fobjectid=46322 )
A matéria escura é um constituinte do Universo misterioso e invisível, o qual é apenas revelado pela sua influência gravitacional. Compreender a sua natureza é umas das questões ainda abertas da cosmologia moderna. Em uma das abordagens usadas para dar conta desta questão os astrônomos usam a relação entre a massa e a luminosidades que pode ser achada nos aglomerados de galáxias a qual conecta a sua emissão de raios X, como um indicador da massa da matéria ordinária (barionica) e da sua massa total (barionica mais escura) tal como está determinada pela lente gravitacional.
Até hoje, a relação só conseguiu estabelecer-se para aglomerados próximos. Um novo trabalho, realizado em colaboração internacional, incluindo o Instituto Max Planck de Física Extraterrestre (MPE), o Laboratório de Astrofísica de Marseilles (LAM), e o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (Berkeley Lab), tem realizado um grande progresso estendendo a relação para estruturas mais distantes e menores do que era anteriormente possível.
Para estabelecer o link entre as emissões de raios X e a matéria escura subjacente, a equipe usou uma das maiores amostras de grupos e aglomerados de galáxias em raios X, produzida pelo observatório XMM-Newton da ESA.
( Fonte: http://sci.esa.int/science-e/www/object/index.cfm?fobjectid=46322 )
Nenhum comentário:
Postar um comentário