Do R7
Estudos analisam área invisível do Universo para entender conjunto de estrelas
As diversas galáxias que podem ser vistas no céu têm formas e tamanhos variados, mas até recentemente os estudiosos não sabiam explicar o porquês das diferenças.
Atualmente, os cientistas usam um sistema desenvolvido em computador que reconstrói a evolução cósmica há 13 bilhões de anos e ajuda a entender os diferentes tipos de galáxias.
O astrônomo americano Edwin Hubble foi um dos pioneiros no estudo sobre o assunto. Em 1930 ele criou um sistema de classificação conhecido como Sistema de Hubble que divide as galáxias em espirais e elípticas.
O site Live Science explica que as elípticas se parecem com ovos de luz achatados com um núcleo de estrelas. Já as espirais giram em torno de um eixo central comprido. Fazem parte desse grupo a via láctea e Andrômeda, próxima a Terra.
O modelo criado por um supercomputador leva em conta que além do que é visível, os espaços do Universo são formados por 72% de energia escura e 23% de matéria escura e 5% de componentes visíveis, como estrelas e planetas.
A matéria escura é composta por componentes invisíveis que não refletem a luz e por isso não podem ser observadas pelo telescópio. Ainda não se sabe o que forma essa matéria, mas há a certeza que ela exista porque ela se manifesta por meio da gravidade e raios-x. Essas manifestações mudam as características das galáxias.
A energia escura também é invisível e se distribui por todos o espaço fazendo com que o Universo cresça cada vez mais.
Ao levar em consideração a influência até mesmo de algo invisível, os cientistas dizem que os estudos ficam mais detalhados porque analisam todos os fatores que influenciam as galáxias.
Nick Deverereux, pesquisador da Universidade Embry-Riddle, no Arizona, Estados Unidos, disse que as próximas pesquisas serão mais precisas.
- Essas novas descobertas [sobre a influência da matéria e da energia escura] vão nos dar orientações mais claras para conduzir estudos futuros.
Estudos analisam área invisível do Universo para entender conjunto de estrelas
Para entender as características das galáxias, estudiosos analisam grande área invisível responsável por influenciar as características de todo o Universo.
As diversas galáxias que podem ser vistas no céu têm formas e tamanhos variados, mas até recentemente os estudiosos não sabiam explicar o porquês das diferenças.
Atualmente, os cientistas usam um sistema desenvolvido em computador que reconstrói a evolução cósmica há 13 bilhões de anos e ajuda a entender os diferentes tipos de galáxias.
O astrônomo americano Edwin Hubble foi um dos pioneiros no estudo sobre o assunto. Em 1930 ele criou um sistema de classificação conhecido como Sistema de Hubble que divide as galáxias em espirais e elípticas.
O site Live Science explica que as elípticas se parecem com ovos de luz achatados com um núcleo de estrelas. Já as espirais giram em torno de um eixo central comprido. Fazem parte desse grupo a via láctea e Andrômeda, próxima a Terra.
O modelo criado por um supercomputador leva em conta que além do que é visível, os espaços do Universo são formados por 72% de energia escura e 23% de matéria escura e 5% de componentes visíveis, como estrelas e planetas.
A matéria escura é composta por componentes invisíveis que não refletem a luz e por isso não podem ser observadas pelo telescópio. Ainda não se sabe o que forma essa matéria, mas há a certeza que ela exista porque ela se manifesta por meio da gravidade e raios-x. Essas manifestações mudam as características das galáxias.
A energia escura também é invisível e se distribui por todos o espaço fazendo com que o Universo cresça cada vez mais.
Ao levar em consideração a influência até mesmo de algo invisível, os cientistas dizem que os estudos ficam mais detalhados porque analisam todos os fatores que influenciam as galáxias.
Nick Deverereux, pesquisador da Universidade Embry-Riddle, no Arizona, Estados Unidos, disse que as próximas pesquisas serão mais precisas.
- Essas novas descobertas [sobre a influência da matéria e da energia escura] vão nos dar orientações mais claras para conduzir estudos futuros.
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