Por meio do uso da interferometria, uma equipe internacional liderada por um astrônomo do Observatório de Paris (LESIA) obteve uma imagem sem precedentes da superfície da estrela vermelha supergigante Betelgeuse, na constelação de Orion.
A imagem revela a presença de duas manchas brilhantes gigantes, cujo tamanho é equivalente à distância Terra-Sol. Elas cobrem grande parte da superfície. Elas constiturm uma indicação forte e direta, pela primeira vez, da presença de fenômenos de convecção (transporte de calor pela matéria em movimento), em outra estrela diferente do Sol.
Este resultado permite-nos compreender melhor a estrutura e a evolução das supergigantes.
( Fonte: http://www.obspm.fr/actual/nouvelle/jan10/betel.en.shtml )
A imagem revela a presença de duas manchas brilhantes gigantes, cujo tamanho é equivalente à distância Terra-Sol. Elas cobrem grande parte da superfície. Elas constiturm uma indicação forte e direta, pela primeira vez, da presença de fenômenos de convecção (transporte de calor pela matéria em movimento), em outra estrela diferente do Sol.
Este resultado permite-nos compreender melhor a estrutura e a evolução das supergigantes.
( Fonte: http://www.obspm.fr/actual/nouvelle/jan10/betel.en.shtml )
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