Rocha sob robô impede ele saia do lugar; problema começou em junho. Movimento de roda revelou camadas do solo.
O jipe robótico Spirit, da NASA, está conseguindo produzir ciência mesmo depois de passar mais de seis meses com as rodas atoladas no solo de Marte. Segundo o geólogo Ray Arvidson, da Universidade Washington em Saint Louis, o movimento das rodas do aparelho revelou camadas do solo marciano que a equipe ainda não tinha conseguido estudar. O movimento foi programado pelo controle da missão na tentativa de livrar o robô de seu atoleiro, .
Os minerais assim expostos estão carregados de enxofre e podem ter se formado em antigos vulcões subaquáticos – ambientes favoráveis à existência de vida no planeta.
A sonda se prendeu em junho deste ano – o problema se devia ao fato de que uma rocha na parte inferior do veículo (que tem o tamanho de uma lavadora doméstica) impedia que outras rodas se assentassem sobre a superfície. Além disso, a roda anterior direita seguia inutilizada.
No entanto – longe de ser um inconveniente –, o local onde o Spirit se encontra, batizado como "Troia" pela NASA, é uma "bênção" para os cientistas, porque possibilita a reunião de boas informações sobre o ambiente do planeta.
Fonte: Folha Online
O jipe robótico Spirit, da NASA, está conseguindo produzir ciência mesmo depois de passar mais de seis meses com as rodas atoladas no solo de Marte. Segundo o geólogo Ray Arvidson, da Universidade Washington em Saint Louis, o movimento das rodas do aparelho revelou camadas do solo marciano que a equipe ainda não tinha conseguido estudar. O movimento foi programado pelo controle da missão na tentativa de livrar o robô de seu atoleiro, .
Os minerais assim expostos estão carregados de enxofre e podem ter se formado em antigos vulcões subaquáticos – ambientes favoráveis à existência de vida no planeta.
A sonda se prendeu em junho deste ano – o problema se devia ao fato de que uma rocha na parte inferior do veículo (que tem o tamanho de uma lavadora doméstica) impedia que outras rodas se assentassem sobre a superfície. Além disso, a roda anterior direita seguia inutilizada.
No entanto – longe de ser um inconveniente –, o local onde o Spirit se encontra, batizado como "Troia" pela NASA, é uma "bênção" para os cientistas, porque possibilita a reunião de boas informações sobre o ambiente do planeta.
Fonte: Folha Online
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