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As partículas e a energia lançadas ao espaço pelo Sol podem afetar a atmosfera da Terra.
A Nasa lançou nesta tarde o satélite Solar Dynamics Observatory (SDO), o Observatório da Dinâmica Solar, para estudar como surge a atividade solar e como essa ela afeta o chamado "clima espacial". A sonda fará observações do interior do Sol, seu campo magnético e da corona, a atmosfera solar.
As partículas e a energia lançadas ao espaço pelo Sol, por meio de labaredas e ejeções de massa, podem causar alterações em redes elétricas, de telecomunicações, nos satélites em órbita e também têm o potencial de modificar as características da alta atmosfera terrestre, como a camada de ozônio.
A atividade do Sol segue um ciclo de intensificação e queda de aproximadamente 11 anos. A intensidade de cada ponto do ciclo é avaliada pelo número de manchas solares observadas. A última máxima solar ocorreu 2000.
Tempestades solares também representam um risco para astronautas: em 2003, um jato de partículas emitido pelo Sol forçou a tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS) a se refugiar num compartimento especial, para escapar da radiação.
A Nasa espera que a ciência produzida durante a missão do SDO permita prever ocorrências do tipo e facilitar a mitigação dos danos. A duração da missão é prevista em cinco anos.
As partículas e a energia lançadas ao espaço pelo Sol podem afetar a atmosfera da Terra.
A Nasa lançou nesta tarde o satélite Solar Dynamics Observatory (SDO), o Observatório da Dinâmica Solar, para estudar como surge a atividade solar e como essa ela afeta o chamado "clima espacial". A sonda fará observações do interior do Sol, seu campo magnético e da corona, a atmosfera solar.
As partículas e a energia lançadas ao espaço pelo Sol, por meio de labaredas e ejeções de massa, podem causar alterações em redes elétricas, de telecomunicações, nos satélites em órbita e também têm o potencial de modificar as características da alta atmosfera terrestre, como a camada de ozônio.
A atividade do Sol segue um ciclo de intensificação e queda de aproximadamente 11 anos. A intensidade de cada ponto do ciclo é avaliada pelo número de manchas solares observadas. A última máxima solar ocorreu 2000.
Tempestades solares também representam um risco para astronautas: em 2003, um jato de partículas emitido pelo Sol forçou a tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS) a se refugiar num compartimento especial, para escapar da radiação.
A Nasa espera que a ciência produzida durante a missão do SDO permita prever ocorrências do tipo e facilitar a mitigação dos danos. A duração da missão é prevista em cinco anos.
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