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Novos dados coletados pela NASA revelam como um enorme buraco negro está impedindo o crescimento de sua galáxia hospedeira, a NGC 1068.
As imagens em raio-X do Observatório Chandra revelam um buraco negro de grande massa e que cresce rapidamente, soprando material do centro da galáxia a cerca de 1,6 milhão de km/h.
Esse vento é criado provavelmente quando gás é acelerado e aquecido enquanto gira ao redor do buraco negro, que puxa para si uma parte desse material mas expele a outra rumo ao espaço.
A cada ano, uma quantidade equivalente a dezenas de vezes a massa do Sol é depositada a mais de três mil anos-luz do buraco. Esse vento provavelmente carrega energia o suficiente para aquecer mais gás e impedir a formações de novas estrelas.
Essas observações ajudam a explicar como um buraco-negro de grande massa pode alterar a evolução de sua galáxia hospedeira. A NGC 1068 está a 50 milhões de anos-luz da Terra, e seu buraco-negro é cerca de duas vezes maior do que aquele que se encontra no centro da Via Láctea.
As observações em raio-X aparecem em vermelho; a luz visível, captada pelo Telescópio Hubble, aparece em verde e freqüências de rádio em azul
Novos dados coletados pela NASA revelam como um enorme buraco negro está impedindo o crescimento de sua galáxia hospedeira, a NGC 1068.
As imagens em raio-X do Observatório Chandra revelam um buraco negro de grande massa e que cresce rapidamente, soprando material do centro da galáxia a cerca de 1,6 milhão de km/h.
Esse vento é criado provavelmente quando gás é acelerado e aquecido enquanto gira ao redor do buraco negro, que puxa para si uma parte desse material mas expele a outra rumo ao espaço.
A cada ano, uma quantidade equivalente a dezenas de vezes a massa do Sol é depositada a mais de três mil anos-luz do buraco. Esse vento provavelmente carrega energia o suficiente para aquecer mais gás e impedir a formações de novas estrelas.
Essas observações ajudam a explicar como um buraco-negro de grande massa pode alterar a evolução de sua galáxia hospedeira. A NGC 1068 está a 50 milhões de anos-luz da Terra, e seu buraco-negro é cerca de duas vezes maior do que aquele que se encontra no centro da Via Láctea.
As observações em raio-X aparecem em vermelho; a luz visível, captada pelo Telescópio Hubble, aparece em verde e freqüências de rádio em azul
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